quinta-feira, 30 de abril de 2009

Historia em quadrinhos: Dia das Mães

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Para colorir: Maria Mãe de Jesus e minha também

Musica da homenagem abaixo

Minha mãe.

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Homenagem dia das Mães 2009

Teatro e música de Emilio

(Entram o narrador e as crianças).

NARRADOR 1 – Oi pessoal! Tudo bem com vocês? Vocês sabem que dia é hoje? Quem sabe levante a mão. Hoje é dia das mães! Como é bom Ter mãe, não é mesmo? Uma mãe que cuida da gente e faz um monte de coisas que a gente pede.

VOZ 1 – Mamãe: passa minha roupa?

VOZ 2 – Mamãe: dá pão com manteiga?

VOZ 3 – Mamãe: passa remédio?

NARRADOR 2 – Pois é: a mamãe está sempre do nosso lado. Todo mundo tem mãe, sabia?
NARRADOR 3 – É mesmo, Jesus também teve uma mãe aqui na Terra. Quem sabe o nome da mãe de Jesus levante a mão! E como se chama a mãe de Jesus? Isso mesmo: Maria! Muito bem!
NARRADOR 1 – Maria que é mãe de Jesus – e nossa mãe também. Vamos bater palmas para Maria! Vamos lá! (batem palmas)
NARRADOR 2 – Pois é: e hoje é dia das mães, né? Então vamos fazer uma homenagem bem bonita para todas as mães: as mães que estão aqui, as mães que estão em nossos corações e também nossa mãe do céu, tá bom?
NARRADOR 3 – O nosso coral vai cantar, mas eu preciso de ajuda de todos. Quem quer ajudar levante a mão! Muito bem: então eu quero ver. (organiza as crianças)
Então vamos lá: vamos cantar para nossas mães e para Maria, mãe do céu. Música maestro!

MINHA MÃE.


Mamãe, mamãe.
Mamãe que nos ama muito.
Mamãe, mamãe.
Mamãe que nos trouxe ao mundo.

Mamãe que cuida da gente.
Mamãe tem abraço quente.
Capaz de curar a gente.
Daquilo que nos doeu.

Mamãe que nos ama sempre.
Eu te amo eternamente.
Mamãe meu maior presente.
é estar sempre ao lado teu.

(Sugestão: cantar a música duas vezes. Na 2ª vez algumas crianças entregam uma rosa para cada mãe presente).

NARRADORA 1 – Viva as mães! Bem forte: viva as mães! Uma salva de palmas para todas as mães! Êêêêêê!

Cifras da música.

Introdução: C – C7 – F – G
C – F – C – G
C – F – G – C
C7 – F – G - C
C7 – F – G - C

Teatro: Presente de dia das mães

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Teatro: O diário de uma Mãe

(Juliana vestido de velha. Varais coisas espalhadas pelo chão)

JULIANA: Ai meu DEUS, que bagunça que essas crianças fazem... Andriely
ANDRIELY: O que foi mãe?
JULIANA: Olha só a bagunça que essas crianças fizeram aqui. Se fosse na minha época, essas crianças já tinham apanhado de varinha de marmelo e ajoelhado no milho.
ANDRIELY: Credo mãe, eles são apenas crianças...
JULIANA: Mas tem que aprender não fazer isso na casa na vó
ANDRIELY: Mãe... O que é isso?
JULIANA: Deixa-me ver! Ai meu DEUS! Você encontrou o meu diário.
ANDRIELY: Diário?
JULIANA: É... Aqui está a minha vida
ANDRIELY: Eu posso ver?
JULIANA: Claro... Mas vamos lá no quarto, que eu te explico tudo..
(saem de cena)

Narrador JU: Nesta época eu tinha a sua idade. Eu era linda assim como você. Estava tão feliz, pois tinha acabado de ser mãe. Eu era um pouco inexperiente. Mas eu me lembro como que fosse hoje.

Entra a Andriely (fazendo que é a Juliana mais nova)
Narrador JU: Você era bem pequenina. Estava aprendendo a andar

Entra Scarlate (fazendo a Andriely bebe – engatinhando com pijama e chupeta na boca)
Gugu...Dada...GUGU...DADA (ai vc tenta se levantar, mas cai e começa a chorar)

Narrador JU: E eu desesperada, fui correndo ao seu encontro. Segurei-te pelas mãos, e comigo você deu os seus primeiros passos.

(Saem as duas de cena)

LUIZ: Mãe é aquela que através da sua força, carinho e segurança nos mostra o caminho a seguir.

Narrador JU: É o tempo foi passando. Você e seu irmão começaram a mostrar o seu lado artístico... A casa estava linda com aquelas paredes riscadas.

(David e Milena entram com lápis de cor nas mãos e começam arriscar o papel q vai estar colado no ambão)

DAVID e MILENA: Mamãe...Olha o que fizemos, pra você?

Narrador JU: Eu estava muito brava, mas quando eu vi aqueles rostinhos, o meu coração amoleceu, então eu os abracei.

ANDRIELY: Amores da mamãe. Esta lindo o desenho muito obrigado. Mas da próxima vez, a mamãe vai comprar um caderno bem bonito para vocês dois desenharem tá bom.

DAVID e MILENA: Eba! Fico bonito né mamãe.

(Saem de cena)

LUCAS CLAUDIO; Mãe é a melhor psicóloga que um filho pode Ter.

Narrador JU: Aí, minha filha as coisas começaram a esquentar. Sabe por que? Você e seu irmão estavam ficando grandinhos e não queriam mais o carinho da mamãe.

(entra Matheus comum amigo)
ANDRIELY: Mateus aonde você vai? Venha aqui.
MATEUS: O que foi mãe...Fala logo que eu tenho que ir à casa do Doni pra gente conversar
ANDRIELY: Vem dar um abraço na mamãe...
MATEUS: Mãe... Olha o meu amigo... (Ai que vergonha mãe)
ANDRIELY: Tá, Filho vai, mas não volte tarde, por que é perigoso.
MATEUS: Mãe, por favor...

(Saem de cena)

LUCAS RAFAEL; Mãe, um anjo de candura. Que mesmo sendo humilhada e mau amada. Sabe perdoar.

Narrador JU: É... Vida de mãe não é fácil... E quando você pensou em namorar.

(Helen entra de mãos dadas com o Nicolas)

HELEN: Mãe, eu tenho uma coisa pra te contar.
ANDRIELY: O que foi, diga.
HELEN: Eu estou namorando
ANDRIELY: Filha, o que? Mas você é tão nova ainda... Você é uma criança
HELEN: Mãe eu já tenho 18 anos, não sou mais uma criança.
ANDRIELY: Vocês são duas crianças, não sabem o que querem da vida.
NICOLAS: Mas a gente se ama, e não é brincadeira.
HELEN: Eu o amo, e nada que a Senhora faça, vai me impedir de fazer isso...
ANDRIELY: Filha volte aqui.

(Saem de cena)

MATEUS: Mãe, para ela os seus filhos, sempre são os seus bebês indefesos.

Narrador JU: Então você se casou, vocês se amavam mesmo. É que eu não queria te perder.
ANDRIELY: Me perder, mãe! Eu sempre estarei aqui ao seu lado.

(Agora a Juliana entra em cena e se ajoelha)

ANDRIELY: Sabe mãe eu me lembro que um dia...

(Vai entrando e olha para a mãe)

ANDRIELLY: Em que eu cheguei tarde da noite, e entrei pé em pé, e eu vi você acorda rezando... Sabe o que me veio na cabeça... Essa canção pra você mãe...

Começa a Musica: Obrigada Mãe.

Sabe mãe, hoje eu peguei você ajoelhada, falando com Deus.
Agradecendo pela benção de filhinha que um dia Ele lhe deu,
Para alegrar seu coração, nos dias seus.

Sabe mãe, ainda estava em sua barriga, e já sentia amor,
Até a música que mais gostava, eram as batidas do meu coração,
Embalando o seu sono, e as emoções.

Mas sabe mãe, é você a maior benção que alguém já pode ter,
Já sei falar, andar, brincar e ainda sou, o seu bebê,
Obrigado mamãezinha pelas noites, mal dormidas,
Obrigado mãe, pra me fazer feliz você até virou, menina,
Rola comigo entre os meus brinquedos, e me ensina,
Que o melhor presente que eu ganhei da vida, foi você.

Certificados dia das Mães (menino e menina)


Etiqueta dia das mães e Certificado dia das mães


Cartaz Dia das mães.


Marca pagina dia das mães

Está no ano de 2008 no mês de Abril.
Está bem legal, enteressados so dar uma olhadinha...

terça-feira, 28 de abril de 2009

Jogral: Coroação de Nossa Senhora

CRIANÇA 1 – Nossa Senhora.

TODOS – Mãe de Jesus.

CRIANÇA 1 – Maria.

TODOS – Mãe de Deus.

CRIANÇA 1 – Nossa Senhora viveu na terra.

TODOS – cheia de amor e bondade.

CRIANÇA – e sempre sempre obedecendo.

TODOS – a vontade do nosso Deus.

CRIANÇA 1 – Nossa Senhora.

TODOS – Mãe de Jesus.

CRIANÇA 1 – Maria.

TODOS – mãe de Deus.

CRIANÇA 1 – Um dia Nossa Senhora adormeceu.

TODOS – e foi levada ao céu

(entra cartaz com ilustração da coroação de Nossa Senhora)

CRIANÇA 1 – Quando chegou lá.

TODOS – os anjos cantavam de alegria.

CRIANÇA 1 – Nossa Senhora viu Jesus.

TODOS – sentado ao lado de Deus.

CRIANÇA 1 – Então Nossa Senhora foi coroada.

TODOS – Rainha do Céu e da Terra!

(Música – entra uma atriz vestida de Nossa Senhora com dois anjos, um de cada lado dela. Os anjos seguram uma coroa em cima da cabeça de Nossa Senhora).

CRIANÇA 1 – Viva Nossa Senhora!

TODOS – Viva!

CRIANÇA 1 – Viva Nossa Senhora!

TODOS – Viva!

(As crianças aplaudem).

F i m

Atividades: O Bom Pastor

1º Desenho para colorir.
2º O sete erros.


Teatro 2: O Bom Pastor


Musica para Download.

O Bom Pastor.

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Teatro: O bom Pastor

Texto e Música – 3/5/09 – Ano B – IV Domingo Páscoa – João 10, 11-18

NARRADOR – (antes da coreografia) Oi. Tudo bem com vocês? É muito bom saber que alguém cuida da gente, não é mesmo? O papai cuida de nós, a mamãe cuida de nós, o vovô e a vovó cuidam de nós... É bom, não é?
Mas sabem: eu vou contar um segredo pra vocês. Deus também cuida de nós. Vocês sabiam? Quem sabia levante a mão! Levante a mão bem alto! É, Deus cuida de nós. E Jesus também! Jesus cuida de nós porque ele nos ama muito. Jesus cuida da gente como um pastor cuida de suas ovelhas. Jesus é o nosso salvador. Vocês querem ver? Quem quer ver levante a mão bem alto! Então vamos ver. Olhem daquele lado.

(início da música e da coreografia)


MÚSICA: O BOM PASTOR

(introdução)
Eu sou o bom pastor.
Cuido das minhas ovelhas.
Que me conhecem assim.
Ficam pertinho de mim.

Eu sou o bom pastor.
Gosto das minhas ovelhas.
Por elas tenho amor.
O amor de Nosso Senhor.

(introdução)
Eu sou o bom pastor.
Meu nome é Jesus.
De tanto amar vocês.
Eu me entreguei na cruz.

Eu sou o bom pastor.
Fiquem perto de mim.
Eu cuido de você que.
Será feliz assim.


COREOGRAFIA

- na 1ª introdução entram as ovelhas espalhadas e depois entra Jesus
- as ovelhas interpretam a música assim como o ator que faz Jesus. A música será cantada pelo grupo de música. Observação: procure ensaiar um coro de crianças para cantar a música. O resultado será ótimo!
- No final Jesus sai e as ovelhas vão atrás dele cantarolando a música até saírem totalmente.

*Música e letra de Emílio Carlos.

Cifras da música:

Introdução: A – D – A – E
A – D – A – E
A – D – E – E7

Missa Completa para crianças: O Bom Pastor

Acolhida – Boa noite, queridas crianças.

Hoje eu vou cantar junto com o coral, aqui da missa das crianças, uma musiquinha bem conhecida de vocês, mas logo depois que eu cantar, vou precisar que algumas crianças para me ajudar em sua interpretação. Quero só ver quem é que presta atenção na letra dessa música.
Está bem! Vamos lá?

Eu sou a ovelhinha, Jesus é meu pastor.
Ele me põe nos ombros com muito amor
Me chama pelo nome e eu conheço a sua voz
Ele ama seu rebanho e a cada um de nós (bis)
Cada um cada uma...
Cada um cada uma...

Agora que eu quero ver.

Quem sabe me falar quem são as ovelhinhas?(Somos nós)

E quem é o pastor? (Jesus)

O que o pastor faz com suas ovelhinhas? (Ele as carrega no ombro)

O que o pastor sente pelas ovelhas? (Ele as ama)

E como ele que Ele nos conhece? (Pelo nome)

Mas será que Ele sabe que é o _______, que é o _____________ ( nomes das crianças que participam da missa), sim ou não? Como vocês sabem disso?

E se algum lobo mal que gosta de pegar as ovelhinhas aparecer, o que será que o pastor fará com ele? Será que Ele nos deixará a própria sorte? Ou será que nosso pastorzinho irá cuidar de nós, afastando o lobo para bem longe?

Pois, é isso mesmo, crianças. Hoje nossa celebração irá nos falar justamente sobre isso, Jesus nos fala que é o nosso pastor, que dá a vida por nós, que sabe nosso nome e que nos livra do mal que é ladrão de ovelhas. Só um pastor assim tem tantas ovelhinhas com ele, não é mesmo? E nós somos suas ovelhinhas e o amamos muito, não é mesmo, crianças?

Por isso, vamos todos ficar em pé e, com alegria, cantar para receber nosso Jesus, que é o nosso pastorzinho.

Ato penitencial – (Encenação com duas ovelhinhas bem sujas, devem estar envolvidas em sacos plásticos desfiados e ao cantar elas tiram as tiras do saco e ficarão com uma túnica branca por baixo)

Vejam só, crianças?! O que aconteceu com essas ovelhinhas? E por que estão tão sujas?... De onde terão vindo essas encardidinhas? Estamos curiosos para saber sobre elas! Vamos chamá-las até aqui? Hei , psiu , venham cá!

Vamos ouvir o por quê dessas ovelhinhas estarem assim, o que foi que aconteceu para ficarem tão sujas...

Ovelha 1- Sabe o que é, dona senhora, é que a gente não quis seguir o nosso pastor, a gente se afastou do caminho certo. Foi pra longe dele, coisa de ovelhinha desobediente.

Ovelhinha 2 –Ele dizia pra gente amar mais e não brigar...

Ovelhinha 1- Falava pra gente nunca desobedecer nossos pais, pra gente não faltar às missas e ainda falava pra gente não seguir o lobo mau, que é o encardidinho... Eu juro que ele falava, só que eu não ouvia, ou melhor, fingia não ouvir.

Ovelhinha 2 – Ele dizia também que nosso coração tinha que ser puro, que deveríamos sempre repartir o que tínhamos com quem nada tinha!

Ovelhinha 1 – Mas a gente não fazia nada, fomos egoístas, maldosas e fofoqueiras. Fingíamos o tempo todo que ele não falava conosco.

Ovelhinha 2 – Ai, a gente em vez de ficar branquinha como as outras que seguiam o mestre, por causa de nossa desobediência, ficamos sujas, sujas pelo pecado.

Ovelhinha 1 - Sujas pelos nossos erros. Com essa cor horrível do mal em nosso pelos que antes eram tão branquinhos. (SNIFT) Será que tem jeito da gente se limpar de novo, tem ,dona senhora? Será que nosso pastor irá nos aceitar de novo?

Ovelhinha 2- Conta pra gente, dona senhora, como é que vamos fazer sem o nosso pastor para nos mostrar o caminho certo, porque agora compreendemos que o pecado nos desvia do caminho do bem. Queremos seguir o nosso pastorzinho e deixar o caminho do pecado para sempre...

Comentarista – Mas é claro, ovelhinhas, afinal Jesus é o bom pastor, é Ele que olha os nossos erros e vê também o nosso arrependimento, conhece o nosso coração e nos dá o seu perdão se assim o quisermos. Vocês querem ser perdoadas, minhas ovelhinhas?

Ovelhinhas – Sim, é tudo que queremos!
Assim, crianças, é que Jesus faz conosco também, se você anda sulina, assim como essas ovelhinhas, pelas coisas erradas que andaram fazendo, é momento de se arrepender e pedir perdão a Deus, com muita fé, cantando.

Leitura – Todos assentados para ouvirmos a nossa leitura de hoje. Ela nos diz que Deus e seu coração misericordioso distribuem gratuitamente sua graça a todos sem distinção.

Com alegria vamos todos ouvir a santas palavras do senhor, em silêncio.

ACLAMAÇÃO - “O Senhor é o pastor que me conduz; para as águas repousastes... Pelos prados e Campinas verdejantes Ele me leva a descansar.

E, é este nosso pastorzinho, que irá nos falar agora, mas antes e com muita alegria vamos cantar para saudá-lo .

Evangelho – Final

PRECES DOS FIÉIS
1. Iluminai, ó Pai, o Santo Padre o Papa Bento XVI, os Bispos e toda a Igreja, para que, por meio da pastoral comprometida preferencialmente com os mais pobres e sofridos, sejam no mundo sacramento de Cristo Bom Pastor. Rezemos

2. Protegei nosso Bispo, Dom ...(e seus Bispos auxiliares), e também os padres que, na nossa Comunidade , entregam as suas vidas como Cristo Bom Pastor. Rezemos

3. Despertai vocações sacerdotais, diagonais e religiosas e animai os nossos seminaristas para aprofundarem a sua formação no sentido do Cristo o Bom Pastor. Rezemos

4. Abençoai nossas crianças, Senhor e desperte em cada uma delas a missão de ser uma ovelha, reconhecendo a sua voz de pastor, indo sempre ao seu encontro com alegria e fé , rezemos

5. Olhai para os que nos governam, a fim de que também eles sejam bons pastores, cuidando responsavelmente do povo que lhes foi confiado, rezemos

Ofertório – ( Oferecer uma ovelhinha de pelúcia ou similar , em cartaz , desenho; sininho que se coloca no pescoço da ovelha; pedaço de pau representando um cajado e vestes brancas)

Hoje, Senhor ,nossa oferta é singela, porém muito significativa.

Queremos oferecer a ovelha que somos, pequena no tamanho, mas grande na utilidade. Com essa ovelha vai também nosso desejo de acolher a todos os nossos irmãos e fazê-los entender o grande sacrifício de amor que tens por nós.

Queremos oferecer o sinal da boa ovelhinha, seu sininho, sua alegria em ser ovelhinha do Senhor, aquele som que avisa que sempre estaremos por perto e vamos também caminhando e chamando as outras ovelhinhas para que caminhem conosco.

Oferecemos o cajado do pastor com o qual queremos sempre ser guiados pela sua mão conduzindo-nos ao bom caminho... Incentivando-nos com suas palavras, nos levantando de nossas quedas, nos apoiando quando estivermos fracos e desanimados e indo sempre à nossa frente, assinalando o caminho para que jamais nos pecarmos dele.

Queremos oferecer junto ao pão e ao vinho, as vestes do nosso pastor, como sinal de que sabemos reconhecê-lo mesmo quando não o vemos. Pois Ele é presença viva em nossa vida.

Vamos então continuar ofertando a nossa alegria ao nosso Deus, cantando o canto do ofertório.

Comunhão – Como ovelhinhas muito amadas que somos, vamos atrás de nosso pastor, cantando, pulando, fazendo festa pra Ele. Vamos recebê-lo com alegria, cantando.

Ação de graças - Queridas crianças, este é o momento de agradecermos ao nosso pastorzinho e vamos fazê-lo lendo lá no retro a oração que irá agradá-lo, com certeza, vamos então rezar?!

Oração - Senhor Jesus, meu bom pastor...

Como ovelhinha que sou.
Sinto-me agradecida ao Senhor
Por saber que sou protegido (a) e amado (a)
E que tenho um pastor que zele por mim
Obrigado(a) por toda a proteção e todo carinho
Prometo sempre acompanhá-lo pelo caminho
E estar sempre junino de seus ensinamentos
Conceda , Senhor, que todos os meus irmãos,
Aqueles mais afastados do rebanho
Bem distantes de ti
Tenham a alegria de retornar ao caminho certo
de conhecer seus ensinamentos de amor
E de sentir que, no seu colo de pastor,
Todos os erros serão perdoados
Amém

O bom pastor

Personagens – narrador , pastor , lobo mau, Priscilete , Pipolete , omelete , Lorenzetti e Popolete .

Narrador – Era uma vez um pastor que cuidava de seu rebanho com muito amor. Conhecia cada ovelhinha pelo nome... Sabia a história de vida de cada uma delas e sempre procurava ensiná-las todas as coisas boas que sabia... Seu nome? O BOM PASTOR

(Entram cantando... eu sou a ovelhinha... Jesus é meu pastor... Jesus na frente com o cajado e as ovelhinhas atrás todas em marcha bem alegres).

Narrador – E como eram muito tagarelas falavam sem parar, só paravam para ouvir o que o Pastor tinha a lhes dizer:

Pipolete – Venham, minhas queridas! Depressa. Venham Popolete e Priscilete. Rápido Omelete e Lorenzeti. É hora de conversarmos com o pastorzinho. Chegou o momento de nossa lição matinal

Narrador - E era assim toda tarde, o pastor reunia as ovelhinhas e com elas conversava

Pastor – (ele senta e faz a roda em volta dele com as ovelhinhas)
Minhas ovelhinhas, eu sou o bom pastor... E como bom pastor que sou, se preciso for estou disposto a dar a minha vida por qualquer uma de vocês. Eu as conheço como a palma de minha mão e quero sempre conduzi-las a uma vida cheia de amor e alegria, longe do mal e compromissadas com as coisas do grande Pai.

(As ovelhas berram com carinho juntinhas e bem melosas)

Pastor – Mas, hoje, eu quero preveni-las de um grande perigo que está rodando vocês... Que é o lobo mau que só faz sofrer quem feliz é! Ele é um perigo para a vida das pequenas e indefesas ovelhinhas.

Omelete - Ahahahaha, pastorzinho... “(snift)” Quem não tem medo de lobo mau? Olha só, eu só sou tremedeira agora... O que vai ser de mim? (Chora mais alto ainda)

Pastor - Mas não é preciso tanto medo! Basta que fiquem sempre juntinhas e ouçam sempre só a voz do pastor e o que ele ensina. Eu as protegerei de todo perigo, mesmo se este for algum lobo maldoso que queira desviá-las do caminho do bem. Sabem por que, ovelhinhas?Estes lobos são salteadores da alma... Do coração... Querem levá-las sempre para o mal... Conduzi-las para longe de minhas pastagens. Muitas vezes, queridas ovelhinhas, eles se disfarçam de bondinhos só pra enganar e destruir e, o pior, podem seduzi-las e tentar matá-las... Mas eu estarei aqui pra protegê-las!!! Fiquem tranqüilas!

Lorenzeti e Omelete – Pastorzinho... Pastorzinho... Nunca nos deixe sozinhas!

Priscilete – Eu estou com tanto medo... Vejam só... Eu estou tremendo também, feito vara verde. Minhas pernas parecem da Olívia Palito, acho que se tremer mais, elas vão quebrar.

Pastor - Já lhes disse... Estou aqui para protegê-las e se preciso for dou a vida por vocês. Mas, por hora, vou ter que ir olhar minhas outras ovelhas que estão em outras pastagens, logo aqui pertinho... E deixo aqui a Pipolete, que já quase formou na escola do bom pastor, tomando conta de vocês. Devem a ela obediência e respeito, está bem?

Pipolete – Pode deixar, chefinho... Estou pronta para vigiar... E se algum lobo se aproximar dou-lhe umas cacetadas no ombro que não vai sobrar osso sobre osso.

Pastor - Então, Pipolete, eu confio a você a missão de cuidar das minhas ovelhas. Fique de olhos bem atentos e cuidando das minhas doces ovelhinhas, porque nunca sabemos quando o lobo mal pode aparecer. E mais uma coisa: O bom pastor, Pipolete dá a sua vida pelas suas ovelhas, lembre-se disso sempre.

Pipolete -– Vá tranqüilo, chefinho e deixa comigo que comigo não “greda”

Narrador – E o pastor foi embora. Contudo, Pipolete ainda não é uma boa pastora... Será que ela irá dar conta de sua missão? Ihhhhhh acho que não. Vejam só ,crianças, mal o bom pastor foi embora e Pipolete já parece tão cansada

Pipolete – Ora ... O pastor é muito exagerado com tanta vigilância. Esse serviço é uma moleza... (abre a boca) dá até pra tirar um cochilo, acho que vou encostar aqui para tomar conta desse rebanho. Quer saber de uma coisa?! Essas ovelhas que se danem eu vou é dormir (ressona e dorme profundamente)

Narrador – E logo que Pipolete caiu no sono... Vejam só quem apareceu??? O lobo... E com cara de mau, muito mau...

Lobo – Quem tem medo de lobo mau... Lobo mau... Eu sou o lobo mau. Vou comer as ovelhinhas. Sou maldoso, sou guloso, vou traçar as coitadinhas rararars (Cantando)

(E esfregando as mãos vê a Pipolete dormindo e dirige a uma ovelhinha que pastava distraída, longe das outras)

lobo – Obaaaaaaa. Carne frescaaaaaaaaaa. Vou tirar a barriga da miséria. Vou fazer o meu lanchinho com essa ovelhinha gorda aqui...Olá, ovelhinha!

Priscilete -Que susto! Quem é você? De onde veio? Você é tão esquisito! Que cara feia de coisa ruim você tem e que cheiro horrível? Vem de você?

Lobo – Calma! Uma pergunta de cada vez, gatinha! Para que tantos elogios? Eu sou o vizinho aqui do lado óó (aponta pra todos os lados)
Dono desse pasto verdinho a perder de vista.. Quero só comê-la, quer dizer... Conversar com você... Falar de minha vida... De meus sonhos... De meus planos de menino lobo... Coisas assim, sem importância.

Pri –Ora, o pastor disse que não é bom conversarmos com estranhos.

Lobo – Larga de seu boba. Não seja por isso. Muito prazer... o meu nome é Lobo Panção ( é que me chamam assim desde pequeno , porque eu tenho uma pança que cabe um elefante rararars ) Muito prazer , princesinha !

Pri – Anhan... Prazer, senhor panção, meu nome é Priscilete , a ovelhinha ...

Lobo – Agora que já somos amigos quero te dar um presente. Quero levá-la para conhecer meu pasto verdinho... A grama é macia e tenra e tão apetitosa

Priscilete - Ah não sei... Acho que não devo ir...

Lobo – Deixa de ser boba, Priscilete, pára de fazer bico doce, você está louca para ir conhecer meu pasto, está ou não hein? Veja como está apetitosa minha grama, a grama do vizinho é sempre mais bonita, experimenta vai... Não vou fazer mal nenhum a você.

Pri – Então... Está bom... Você me convenceu, parece um lobo tão bem apessoado e também ir só um pouquinho não faz mal

Lobo – Sua Priscilete lolouquete... Agora você vai entender porque me chamam de panção haghaha... Vou fazer de você um ensopadão, está achando que aqui tem BBB é, que está todo mundo olhando? Pois acredite, tem muita gente olhando mesmo, mas pode espernear o quanto quiser, porque daqui você vai sair só morta (amarra a Pri com corda e ela grita por socorro)

Pri - b´´eeéé´´éé´´é´´eé... Socorro... Please... Alguém... Pastor, pastor!

Lobo – Mas que ovelha mais escandalosa? Cala a boca, sua desobediente, está vendo, se deixou enganar, agora fecha esse bico, tramela a bocarra , porque eu vou é te matar , deixa eu colocar fogo no caldeirão para te cozinhar. Vou fazer de você um ensopadão com wiski...

Narrador – Naquele mesmo momento, as ovelhinhas ouvindo os gritos de pedido de socorro de Priscilete, apavoradas, coitadinhas, com medo que o lobo viessem buscá-las também, forão logo acordar a Pipolete.

Quando a Pipolete descobriu o que estava acontecendo, sabem o que ela fez? Em vez de ajudar a Priscilete e as outras ovelhinhas ela caiu fora, deixando-as sozinhas, à mercê do Lobo mau. Aquela mercenária, covarde, medrosa... Egoísta... Da Pipolete só pensava nela. Mas vamos voltar à cena da Priscilete e ver o que está acontecendo... Mas nesse meio tempo... As ovelhinhas começaram a chamar pelo pastorzinho, ouvindo também os gritos da Priscilete... E como gritava aquela danada.

E vejam só quem apareceu? O pastorzinho! Sim, quando nós o chamamos ele sempre atende ao nosso chamado

Pastor - O que está acontecendo? Vim logo que escutei os berros...

Todas as ovelhinhas - (falando de uma vez só) Ó pastorzinho... A Priscilete está em apuros... Parece que o lobo pegou-a e quer fazer dela um banquete> Você tem que salvá-la rápido.

Pastor - –OH nãoooooo? Mas não pode ser, minha Priscilete. Onde está Pipolete?

Ovelhinha Lorenzeti _ Ela fugiu, Pastor! Justamente, quando mais precisávamos dela, ela fugiu e nos deixou abandonadas.

Pastor – Não se preocupem, minhas queridas, aqui estou e vou salvar a Priscilete daquele lobo mau que a enganou ... Aquele pançudo...

Narrador - Enquanto isso o lobo afiava a faca ...e Priscilete desesperada , vendo seu destino na ponta da faca gritava que gritava

Popolete – Cuidado , pastorzinho , o lobo é mau ele pode matá-lo!

Pastor – Eu dou a vida pelas minhas ovelhas... Fiquem despreocupadas, pois vou salvar a Priscilete e ainda darei uma lição no pançudão.

Priscilete – Oh... Porque não ouvi meu bom pastor... Deixei a segurança do meu pasto, agora estou frita, assada... Sei lá mais o que!

Lobo – Fecha esse bico, sua Priscilete soquete... Agora é pra valer .. Escuta só o ronco da minha barriga

Pri - “tá alto né “..

Lobo – “tá “... E eu vou acabar com ele agorinha mesmo... Vamos fazer a contagem regressiva para encher o panção... Hoje a coisa vai ficar boa... Rarararara... E é um, é dois e é...
(O pastor vem e dá uma cacetada no lobo Poooooooooimmmmmmmm, acerta a cabeça do lobo e o lobo desmaia.)

Pastor - Priscilete, minha doce ovelhinha, venha comigo... Que bom vê-la novamente.

Pri - Que alegria! Eu sabia, bem lá no meu fundinho, eu sabia que o Senhor viria me salvar.

Pastor – Isso, Priscilete... Como bom pastor que sou eu dou a vida por todas as minhas ovelhas.

(chega todas as outras ovelhinhas e fazem a festa...)

Narrador – Pois é, crianças... Todos nós precisamos estar vigilantes e, quando notarmos que algum amiguinho nosso está em perigo precisamos também ser bom pastores para com ele e sempre confiarmos nos ensinamentos do grande pastor que é Jesus e que dá a vida por todos nós.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Atividade de Fé: 26/04/09 _ III Domingo da Páscoa

Jogral: 3º Domingo da Páscoa _Testemunha de Cristo

CRIANÇA 1 – Todo cristão.

TODOS – é testemunha de Cristo.

CRIANÇA 1 – Todo cristão.

TODOS – é testemunha de Jesus.

CRIANÇA 1 – Mas... Como eu posso ser testemunha de Jesus?

TODOS – (pensam) Hum... É assim: você ouve o que Jesus ensina?

CRIANÇA 1 – Sim. Eu ouço as palavras de Jesus no Evangelho que o padre lê.

TODOS – Certo. Você é cristão?

CRIANÇA 1 – Sim. Eu trago Jesus no meu coração.

TODOS – Certo! E você vive como Jesus viveu?

CRIANÇA 1 – Como assim? Eu não entendi.

TODOS – Então escute esta canção.
E preste muita atenção.
Que você vai aprender.

CRIANÇA 1 – O que eu preciso para viver como Jesus viveu?

TODOS – É assim: você precisa....
(Música – o coral canta uma vez)
Amar como Jesus amou.
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou.
Viver como Jesus viveu.
Sentir o que Jesus sentia.
Sorrir como Jesus sorria.
E ao chegar ao fim do dia.
Eu sei que dormiria muito mais feliz.

CRIANÇA 1 – Como é que é mesmo?

TODOS – É assim:
Amar como Jesus amou.
Sonhar como Jesus sonhou.
Pensar como Jesus pensou.
Viver como Jesus viveu.
Sentir o que Jesus sentia.
Sorrir como Jesus sorria.
E ao chegar ao fim do dia.
Eu sei que dormiria muito mais feliz.

CRIANÇA 1 – Ah, que bom!
Agora não me esqueço mais.
(ao público) Vamos cantar juntos, certo?
Amar como Jesus amou.

TODOS – (cantam e vão saindo de cena)
Sonhar como Jesus sonhou.
Pensar como Jesus pensou.
Viver como Jesus viveu.
Sentir o que Jesus sentia.
Sorrir como Jesus sorria.
E ao chegar ao fim do dia.
Eu sei que dormiria muito mais feliz.

F I M

Missa Completa para crianças: Os discipulo de Emaus

III Domingo da Páscoa - 26/04/09


Acolhida – Boa noite, queridas crianças. Boa noite a todos aqui presentes. Sejam todos muitos bem vindo a esta celebração.

Crianças, hoje, temos uma brincadeira diferente. Quero ver se vocês entendem mesmo desse negócio de reconhecer gestos e pessoas através de coisas que eles têm ou que eles fazem. Vamos lá?

Olhem só aquela capa ? A quem ela pertence? (Capa da madrasta da Branca de neve)

E aquela maçã na mão da bruxa? De quem será? (Branca de neve)

Nossa! Esse chapeuzinho é conhecido... Será de quem?

E essas três casinhas? Sendo que uma é de palha, outra de palito e outra de pedra São de alguns bichos, não é?

E essa cruz fica sempre em que lugar?

Vamos ver se reconhecem essa mão de gancho? De quem será?

Agora, eu quero ver é esse gesto de partir o pão? Quem é que faz? Onde foi que Vocês já viram esse gesto tão bonito?

Pois é isso mesmo, crianças! É de Jesus.

Vêem como reconhecemos pessoas e coisas através de gestos?

Assim foi com os discípulos de Emaús.

Emaús era uma vila, uma aldeia bem pequena, para onde alguns dos discípulos de Jesus caminhavam depois que ele morreu. Foi caminhando para essa vila que dois dos discípulos foram acompanhados por Jesus que apareceu a eles (isso depois que ele havia ressuscitado). Mas Vocês acreditam, crianças que eles não reconheceram Jesus? Andaram com Ele uma boa parte do caminho... Jesus foi conversando com eles, falando sobre várias histórias da Bíblia e tudo mais.

Só reconheceram Jesus, depois de muito tempo, quando Ele estava no meio deles e partiu o pão, então seus corações viraram brasa... Reconheceram Jesus naquele gesto de partir o pão e logo depois Jesus sumiu...

Que nós, hoje, não possamos ser assim... Que possamos reconhecer Jesus o tempo todo, em todos que estão perto de nós, nos que nos rodeiam, por toda parte, porque Jesus ressuscitou para permanecer entre nós.

Vamos todo em pé, cantar com alegria.

Ato penitencial – (ilustrações em lâminas)
Crianças, Vocês já ouviram falar da dengue, não já? A dengue que está por todo o Brasil e também pelos nossos países vizinhos é uma epidemia, pois ela se espalha através daquele pernilongo ali, não é mesmo?

Sabem de uma coisa? Eu fiquei imaginando que tem muita gente com essa epidemia, gente parada no pecado, igual água parada que se contamina como os focos da dengue, assim, como as pessoas estão se contaminando pela presença do mal em suas vidas.

A epidemia do pecado vai dominando nosso corpo, adoecendo nossos bons sentimentos, nos fazendo doentes, não nos deixando reconhecer Jesus nos pobres, nos doentes, nos tristes, nos velhos, nas pessoas que sofrem, na Bíblia, porque não nos deixa ler, ficamos cegos, mesmo enxergando, igualzinho aos discípulos de Jesus. A falta de fé nos cega, enchendo nossa caixa do coração desse mal. Igual a caixa d’água do foco da dengue, lotado de filhotes do mal.

Vamos caminhando sem rumo e não conseguimos enxergar os gestos de Deus em nossas vidas.

Assim contaminados por esse mal e querendo nos livrar do egoísmo que nos impede de ajudar os outros, da maldade que nos faz pessoas ruins, fracas... pedimos a Deus que nos envie seu perdão, como repelente, afugentando de nós, cada pecado, que nos impede de sermos um discípulo que caminha pra Jesus, reconhecendo-o em todos os seus gestos . Pedindo a Ele também que nunca nos deixe ser água parada, cristão tem que ser ativo na fé. Por isso cantemos pedindo perdão.

Leitura – Queridas crianças, vamos todos nos assentar. A leitura nos mostra Pedro em pé, com voz altaneira, falando à multidão, sem medo de dizer quem havia matado Jesus, homem aprovado por Deus e comprovado por suas obras. Mas a cruz não tinha prevalecido, pois Deus ressuscitara Jesus. Vamos ouvir?

PRIMEIRA LEITURA (At. 2,14. 22-33) Leitura dos Atos dos Apóstolos No dia de pentecostes, 14Pedro, de pé, junto com os onze apóstolos, levantou a voz e falou à multidão: 22Homens de Israel escutem estas palavras: Jesus de Nazaré foi um homem aprovado por Deus, junto de vós, pelos milagres, prodígios e sinais que Deus realizou, por meio dele, entre vós. Tudo isto vós bem o sabeis. 23Deus, em seu desígnio e previsão, determinou que Jesus fosse entregue pelas mãos dos ímpios, e vós o matastes, pregando-o numa cruz. 24Mas Deus ressuscitou a Jesus, libertando-o das angústias da morte, porque não era possível que ela o dominasse. 25Pois Davi dele diz: ‘Eu via sempre o Senhor diante de mim, pois está à minha direita para eu não vacilar. 26Alegrou-se por isso meu coração e exultou minha língua e até minha carne repousará na esperança. 27Porque não deixarás minha alma na região dos mortos nem permitirás que teu santo experimente corrupção. 28Deste-me a conhecer os caminhos da vida e a tua presença me encherá de alegria’. 29Irmãos, seja-me permitido dizer com franqueza que o patriarca Davi morreu e foi sepultado e seu sepulcro está entre nós até hoje. 30Mas, sendo profeta, sabia que Deus lhe jurara solenemente que um de seus descendentes ocuparia o trono. 31É, portanto, a ressurreição de Cristo que previu e anunciou com as palavras: Ele não foi abandonado na região dos mortos e sua carne não conheceu a corrupção. 32Com efeito, Deus ressuscitou este mesmo Jesus e disto todos nós somos testemunhas. 33E agora, exaltado pela direita de Deus, Jesus recebeu o Espírito Santo que fora prometido pelo Pai, e o derramou, como estais vendo e ouvindo”. – Palavra do Senhor. T. Graças a Deus

Aclamação ao evangelho – Jesus é aquele que nunca nos abandona, Ele fica conosco, caminha conosco, senta e reparte o pão de cada dia conosco. Vamos todos ficar em pé e com alegria cantar para saudar nosso Jesus.

PRECES DOS FIÉIS

T. Ficai conosco, Senhor.

1. Quando nos sentimos fragilizados pela escuridão dos comportamentos que regem o mundo, tantas vezes contrários ao Evangelho e agressivos à Igreja: nos te pedimos Senhor.

2. Quando nos deparamos com a dura realidade dos idosos, doentes, moradores de rua e até de crianças abandonados como objeto descartável: nós te pedimos Senhor.

3. Quando, pela Palavra e pela fração do Pão, vos reconhecemos na Eucaristia: nos te pedimos Senhor.

4. Quando não conseguimos identificar vossa presença nos momentos difíceis, e nossa fé parecer insuficiente, nós te pedimos Senhor

5. Quando a fé nos falta e não conseguimos ver seus sinais nos outros que caminham conosco, nós te pedimos Senhor.

Ofertório – (oferecer pão , repetir o gesto de Jesus, ofertar roupas , alimentos nas mãos das crianças)

Jesus, hoje, quer também que nós o reconheçamos através de seus gestos Gesto onde Ele divide o pão . Pão que dá vida, que nos alimenta a alma e nos livra do mal.

Hoje também queremos este pão da vida... queremos porque a exemplo de tudo que nos foi ensinado por Jesus, temos a obrigação de repartir ações, gestos, lembrando-nos de tantos que precisam dessa nossa ajuda e de todas, ás vezes, que Ele nos ensinou a nos encontrarmos com aqueles que necessitam de nós.

Através dessa partilha , queremos colocar nossas ofertas de fraternidade, de não acumular riquezas em beneficio próprio, mas de construir no céu , com nossas ações o merecimento de se ter de Deus uma grande fortuna em graças .

Queremos que através deste pão, sejamos mais humildes, menos egoístas, possamos reviver Jesus todo dia, no que Ele nos alimenta com sua sabedoria e gestos para que sábios possamos ser como nossa missão de evangelizar .

Queremos oferecer nossos gestos de solidariedade, doando aos nossos irmãos aquilo que eles necessitam roupas, alimentos, cuidados, carinho, atenção, pois assim, estaremos realmente levando os gestos de Jesus aos outros.

Tudo isso, senhor, oferecemos junto ao pão e ao vinho, na certeza de que os gestos que o Senhor nos ensinou como grande mestre que o é, nós pequenos discípulos aprendemos por toda a vida. Amém.

Comunhão – Queremos sim, que Jesus venha partir o pão conosco e nos dê a graça de reconhecê-lo para sempre nesse sinal. Por isso, cantamos com amor e fé para saudar nosso Jesus.

Ação de graças. E pra gente ir para nossa casa feliz por reconhecer Jesus em seus gestos de amor e saber que podemos imitá-lo, tem uma pequena historinha para nos lembrarmos durante a semana sobre esses gestos. Vamos ouvir? (contar com palavras simples, não ler, porque senão fica enorme a missa).

Pastel, guaraná e Deus!

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.

Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto ele encheu sua mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada.

Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros.

O menino sentou-se junto dele, abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então lhe ofereceu um pastel.

O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, então ele ofereceu-lhe seu guaraná.

Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava muito feliz e eles ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.

O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.

Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face.

"O que você fez hoje que te deixou tão feliz? Ele respondeu.

“ Passei a tarde com Deus “e acrescentou” Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi" Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou:

"Por onde você esteve que te deixou tão feliz?”

Ele respondeu:

“ Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus".

Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou:

"Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?"

Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma Palavra, de um ouvido para ouvir, um honesto elogio, ou até um gesto de carinho.

Tudo isso pode mudar a vida de alguém, esses gestos nos fazem entender o grande mistério que é o amor de Deus, ele se revela em pequenos sinais e vem pra nos fazer amarmos muito mais uns aos outros. Saiam também, crianças, pela vida procurando Deus e encontrando nos irmãos os gestos de amor que ele nos ensinou.

Evangelho – (Pode ser contada com os personagens por perto fazendo as vozes, ou com lâminas no retro)

Quem avisa amigo é...

Era uma vez um sítio muito longe daqui... Ali virando ali perto (citar um lugar onde as crianças conheçam e pareça longe)

Era o sítio Emaús... Lá vivia um casal muito trabalhador.

Eles cuidavam com carinho de todos os bichos do sítio: uma vaquinha... um cavalo. Um carneiro... Um cachorro... Um galo e um gatinho

Os bichos viviam no curral, mas era tudo a maior limpeza, o maior conforto... Água limpinha, comidinha na hora certa... Pois o seu Zé e a dona Rosinha não mediam esforços para manter o sítio arrumado e cheiroso.

Mas, acontece, que entre os bichos maiores dos quais cuidavam, viviam outros que eles nem sabiam que eram como eles, organizados e limpinhos: era a família do ratinho Caipira.

Todas as tarefas executadas pelo Senhor Zé fazia , o ratinho Caipira também executava ... O seu Zé colocava as cobertas no sol, o Caipira também... Seu Zé varria os terrenos da fazenda , o seu Caipira também varria os terrenos da sua casa ...

Rato ____ “cume que num vó pó as coberta pra fora?... o sol mata o micróbio todos né ” ele dizia...

Contudo, como era de se imaginar, o seu Zé e a dona Rosinha não sabiam da existência do Caipira e sua família, pois não iriam gostar de ficar sabendo que estavam criando ratos em casa, de jeito nenhum, eles permitiriam isso.

Não podiam imaginar que estes eram diferentes...

O ratinho Caipira sabia que não podia se exibir pelo sítio, mas isso não o impedia de manter boa amizade com os grandes animais que viviam no celeiro. Estes, por serem maiores e, por terem os cuidados do seu Zé, ficavam muito orgulhosos e se podia dizer até que eram bem preguiçosos... aproveitadores da situação.

O cavalo ia com aquele trote vagaroso, levando a carroça, quando seu Zé precisava ir à cidade...

A vaquinha dava o leite só mesmo porque seu Zé tirava... Êta vaquinha preguiçosa... Era tal de ficar mastigando o “dintirinzim.”.

O carneiro dava a lã quando o seu Zé tosava... Nem pra tirar o paletó de lã que a cobria , o danado se adiantava... (custava tirar aquele agasalho pesado de lã que ele carregava?)

E os outros bichos eram do mesmo jeito... O cachorro que nem sinal dava... era um mulambo que só comia e dormia . O galo só ensaiava o cantinho pela manhã, diz que está economizando a voz, em medo de ficar afônico andava sempre assim , cantando tão baixinho que ninguém o ouvia ... E o gatinho, por ser preguiçoso, não corria atrás da família do seu Caipira.. que, por sua vez, então teve tempo para educar seu filho Tim bem direitinho. Nada no cantinho dos ratinhos era sujo ou bagunçado... Caipira era um ratinho trabalhador como o seu Zé, mas já não era jovem... seu filho Tim já estavam saindo para estudar fora ... Estava mais sozinho, mas não desanimava...

Fazia a ronda por seus cantinhos todos os dias e não deixava nada fora do lugar...

E foi numa dessas rondas que ele viu chegar uma barata forasteira... Com uma cara de poucos amigos e carregando uma carga suspeitíssima... O pacote fazia um barulho estranho... (Vamos ouvir? ZZZZZZZZZZZZZ).

Seu Caipira ,de longe, observava tudo... E viu, quando a barata abriu o pacote e de lá voaram 7 mosquitos-bomba-dengue...

_ “Não é possível”! - disse Caipira... Essa barata está à serviço do encardido.. do mal-cheiroso... como é que ela vem espalhar “isso” por aqui? Logo aqui, depois de tantos anos de limpeza e organização?...

”Mas contra os tais mosquitos-bomba não havia o que fazer... Ele teria que se desdobrar para limpar ainda mais seus cantinhos... Só que seu corpinho frágil já não conseguia subir até a caixa d’água, procurar todas as poças de água do sítio... Nos vasos de flores da dona Rosinha... Uau! Como seria isso? Ele já estava velhinho e sem companhia...

Então ele teve uma idéia...

Rato – já sei, vou contar pra Dona galinha sobre os mosquitos bombas , ela há de querer correr atrás deles e comê-los todinhos.

Chegando ao galinheiro e olhando a folga da galinha arrumando as unhas, foi logo falando:

Rato _ Dona galinha do céu!! A senhora não sabe o q está acontecendo aqui no sítio?

Galinha – Cocorocó, não quero saber mesmo...

Rato __ Mas a senhora tem que saber é caso de morte. A barata maldosa trouxe os mosquitos bombas dengues para o sítio, se a gente não cuidar nós vamos morrer?

Galinha _- “Ce tá” louco, rato? Desde quando mosquito morde galinha? Para que eu vou me preocupar com isso? Eu não dou dengue não, meu filho, a gripe que mata é asiática e como diz o nome, tá bem longe, e vai saindo que está atrapalhando eu lixar o meu dedão. Bicho nojento, credo!! Sabe que eles vieram para acabar com essa sua família nojenta de ratos e vem querendo me pedir ajuda, vocês é que se explodam com esses mosquitos.

E a galinha não deu mais ouvidos ao ratinho que foi logo falando com o senhor porco:

Rato – senhor porco, que tragédia!

Porco __ Tragédia? Quer dizer que acabou o milho? Como vou fazer pra encher a pança?

Rato _ Não é isso, senhor porco, é que eu tenho uma notícia bem pior do que isso!!!

Porco _ Pior do que não comer? Eu desconheço.

Rato _ Sabe a dona barata sujeira, aquela porca. Quero dizer aquela songa?! Ela trouxe aqui para o sítio os mosquitos da dengue... Estamos todos perdidos.

Porco _Perdidos? Que perdidos o quê? O senhor está perdido, pois assim os donos farão uma grande limpeza no sítio e irão te descobrir e vão matá-lo. O problema é seu, seu rato, é do senhor e não meu... E vai saindo que eu quero mais é roncar. Chispa já!

Mas o ratinho não desistiu, saiu ainda correndo lá pelas bandas do curral e contou a dona vaca tudinho de novo. E ela falou assim

Vaca _ Um... Mu... Um... Problema seu, com a limpeza é você quem vai se danar, porque vão te descobrir e te matar. Agora comigo que mal há? Sou vaca, “beinhen’, sou chique, mosquito dengoso, só faz carinho no meu cangote. Vá saindo vai.

Nisso crianças, ninguém quis acreditar no ratinho e nada fizeram pra impedir a proliferação dos muitos mosquitos bombas no sítio.

E foi justamente numa tarde, quando dona Rosinha estava colocando água no vasinho de planta que o mosquito bomba lançou sobre ela a carga da dengue, que penetrou no seu corpo fazendo-a adoecer.

Pobre Senhor Zé, ficou louco quando viu sua Rosinha doente. Levou-a no posto de saúde mais perto de casa e ai descobriu que estava lotado, tinha gente até no teto.. Perambulou por toda parte e não encontrou nem um hospital que tivesse vaga. Então voltou para casa e vendo a mulher fraquinha com dor, pensou:

Zé _ Se eu não cuidar de minha mulher, ela pode morrer, como tem que tomar muito líquido, vou fazer uma sopa pra ela. Essa “veia” me faz uma falta!!! Como gosto dela.

Foi até o quintal, pegou a galinha de unhas feitas e passou a faca no seu pescoço. Matou a galinha pra fazer um caldo pra esposa.

A coitadinha da Rosinha , muito doente, custou a tomar a sopa, mas nada, a mulher estava cada vez mais fraca.

O ratinho arrumou uma patrulha em casa dos ratinhos pequenos pra combater o mosquito, tentava e tentava pegar os danados dos mosquitos bombas, mas que nada, os bichos eram danados de esperto e ainda por cima, eles voavam...

Enquanto isso, dona Rosinha ‘tava’ mal demais, foi preciso chamar a família dela toda pra ver se ajudava, só que o pior aconteceu, a “parentaia” toda foi picada pelos mosquitos-bomba. Era gente doente pra todo lado.

Então, o Senhor Zé, apertado com aquele povão doente lá na casa dele, não teve jeito. Pra dar de comida a todos, foi lá fora, olhou para o porco naquela folga, comendo seu milhozinho de sempre, puxou o bicho pelas orelhas, jogou ele no terreiro e passou a faca. Era uma vez um porco .

Enquanto isso, a patrulha do Senhor Ratinho Caipira vasculhava o sítio afugentando a mosquitada.

Dona Vaca só mugia Calmamente como se nada pudesse afligi-la

Mas os outros bichinhos, cachorro, galo e o gato começaram a achar que o rato tinha razão, era preciso limpar o lixo todo daquele chão e puseram a ajudá-lo, jogando todos os criadoras dos mosquitos fora, tentando eliminar mais bichos que pudessem vir ali morar.

E na casa nada dos doentes melhorarem. Dona Rosinha estava murchinha, morre, num morre... Estava mal demais. E numa noite dessas, buscando posto de saúde, de posto em posto, aconteceu o pior. Dona Rosinha murchou de vez, faleceu... De dengue... E foi aquela tristeza, nem sabiam se choravam por ela ou se choravam porque teriam o mesmo destino da defunta.

E ai, não tinha jeito, era gente demais na casa do senhor Zé, que passou a abrigar o povo da região que estava doente, era comida demais e alimento de menos. Sabem o que ele fez?

Foi ao curral, dona vaca mansa mascando chicletes nem percebeu, ele então deu uma porretada na cabeça dela e ela caiu durinha no chão. Era uma vez dona vaca lambida. E assim, com sua carne ele alimentou a “parentaia” toda doente.

Lá no sítio, agora, a patrulha estava grande. Era bicho ajudando de todas as formas, bicho não querendo morrer de jeito nenhum e num gesto de solidariedade, foram jogando pó de café nos canteiros, foram limpando as vasilhas com água parada e tirando o sujo de lá. Os gestos do Caipira forma se espalhando e sendo reconhecido por aquelas bandas de lá . Através de seus exemplos toda a vizinhança, o seguia agora.

Enquanto o senhor Zé chorava e cuidava dos doentes, a bicharada junta, cuidava de espantar os bichos... E sabem quem foi que eles acharam? Dona barata malvada e ai, ele se juntaram e deram um couro nela, até ela ficar descascada, por isso é que eles nos chamam, quando fazemos coisas erradas e ficamos feios “de barata descascada”. E ela sumiu pra sempre levando com ela os mosquitos da dengue.

Bom, crianças... Quem avisa amigo é... O ratinho quis que todos acreditassem no mal que estava rondando o sítio, os que não deram ouvidos foram os primeiros a morrer, mas aqueles que reconheceram no ratinho em seus gestos de amor ao próximo, esses se salvaram.

Pense em como essa história pode ajudá-los na vida prática. Deus também nos chama a fazermos o mesmo gesto, a cuidar da nossa casa terra, a dar dignidade para nossos irmãos doentes, a nos unirmos em gestos e fazermos com que todos tenham vida e vida em abundância. Vamos enxergar em Jesus seus gestos de bondade para com cada um de nós. Amém!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Jogral: Eu tenho Fé

Ano B – II Domingo de Páscoa.(19/04/09) / João 20, 19-3

CRIANÇA 1 – Fé.

TODOS – Fé.

CRIANÇA 1 – Eu tenho fé.

TODOS – Nós também temos fé.

CRIANÇA 1 – Eu acredito.

TODOS – Em Jesus Cristo!

CRIANÇA 1 – Jesus veio ao mundo.

TODOS – para nos ensinar a vontade de Deus.

CRIANÇA 1 – Jesus morreu na cruz.

TODOS – para nos salvar do pecado.

CRIANÇA 1 – Jesus ressuscitou.

TODOS – no Domingo de páscoa.

CRIANÇA 1 – e está no meio de nós.

TODOS – aqui na igreja aqui no coração.

CRIANÇA 1 – Jesus disse bem assim:

TODOS – "Felizes os que acreditam em mim sem terem me visto".

CRIANÇA 1 – Eu acredito em Jesus.

TODOS – Nós acreditamos em Jesus.

CRIANÇA 1 – Fé.

TODOS – Nós temos fé.

F I M

Missa Completa para crianças: Ver para crer

Acolhida. (Pode-se usar de outras perguntas relacionados a temas mais próximas a realidade de cada comunidade)

Gente ... Hoje eu vou fazer uma brincadeirinha de mentira e verdade . E vou precisar de todos para me ajudar. É assim:

__Eu vou contando umas coisas aqui e vocês irão me dizendo se é verdade ou mentira, está bem?
Então? Estão preparados?

1 - É verdade ou mentira que Brasil tem mais de 500 anos?
Como é que vocês sabem? Ele contou? Ele falou? Quem disse isso? Vocês já tinham nascidos quando ele completou essa idade? Então como é que vocês sabem? Ah. Tem documentos escritos comprovando ....

2 - É verdade ou mentira que o Atlético é o primeiro colocado no campeonato mineiro?
Quem contou? Quem afirmou isso pra vocês? Vocês estão acompanhando o jogo? Por que é então que estão achando que isso está acontecendo? Não viram, mas acreditam que sim porque ouviram.? Ah.. ouviram

3 - É verdade ou mentira que Jesus ressuscitou?
Quem viu? Vocês estavam lá? Quem contou pra vocês então? E vocês acreditaram sem ter visto? Ah. Alguém contou isso para vocês...

E se eu contar para vocês que tem um discípulo de Jesus, de nome Tomé, que mesmo com os discípulos dizendo e afirmando para ele que Jesus havia ressuscitado e veio vê-los, ele não acreditou. Ele disse:

_ Se eu não colocar as minhas mãos sobre suas feridas e se eu não tocar seu peito machucado, eu não acredito.

E sabem o que Jesus fez então? Apareceu pra ele e disse:

_ Tomé coloque sua mão sobre minhas feridas. Coloque seus dedos aqui no meu peito, veja a chaga com que me feriram.

Tomé, então, queria morrer de vergonha, pois ele não havia acreditado.

Assim, Jesus completou:

_Felizes são todos vocês que mesmo não me vendo... Acreditam em mim.

Portanto, crianças, nós somos os povos mais felizes do mundo, pois temos um Deus que nos ama, um Jesus que também que acredita em nós, , pois Ele tem certeza da nossa fé. Em pé, com alegria, vamos cantar saudando Jesus.

Ato penitencial – Seguindo a história, crianças, Tomé disse aos seus colegas discípulos que só acreditaria na ressurreição de Jesus se colocasse os seus dedos nos buracos das mãos feitos pelos pregos Nele , que só conseguiria acreditar que Ele ressuscitou se colocasse a sua mão no lado onde Jesus havia sido atingido por um golpe da lança do soldado romano. Ele queria ver para poder crer. E logo depois, sabem quem apareceu pra ele?

Jesus, o próprio, pedindo a ele que fizesse o que ele havia dito para poder comprovar sua ressurreição.

Será que hoje, aqui na igreja, tem alguém que também precisa que Jesus prove para ele sua existência? Que deseja colocar a mão nas feridas de Jesus para poder acreditar nele?

Quantas vezes costumamos dizer que Ele não existe porque se existisse tiraria o mal do mundo, se esquecendo que o próprio homem quem o faz, quem o pratica com suas ações.

Será necessário quantos mais se sacrificarem em nome desse nosso acreditar?

Quantas vezes nossa fé se torna tão pequena e nosso acreditar vai ao chão porque ninguém fala de Jesus conosco e muito menos vamos atrás desse conhecimento.

Quem mostra Jesus principalmente às nossas crianças? Você? Tomé?

Quantas vezes ao dia falamos de Jesus aos nossos filhos?E durante a semana? Ou será que não falamos e ficamos esperando que a igreja fale, que o padre fale, que a catequista fale? E ainda quer fazer nossas crianças acreditarem sendo que você omitiu Jesus da vida delas?

Vamos pensar quantas vezes nós também duvidamos de Jesus. Qual é nossa participação na divulgação dos feitos de Jesus e da páscoa que Ele nos prometeu?

Ah, senhor! Tenha misericórdia de todos nós , perdoe os nossos pecados , porque também não cumprimos bem nossa missão e, muitas vezes, agimos tal qual Tomé renegando sua vitória sobre a morte.
Por todas essas vezes, Senhor, que ainda não temos uma fé suficientemente forte pra podermos acreditar, de fato, pedimos perdão cantando.

Leitura – Agora, crianças, eu convido a todas para bem sentadinhas, ouvir com atenção nossa leitura de hoje. Ela nos diz que todos que abraçam a fé no Ressuscitado encontram nele a força necessária para viver unidos na fraternidade, partilhando o que possuem com generosidade. Vamos ouvir?

Aclamação – Jesus Cristo veio trazer a paz, amor e alegria para nossa vida. É preciso que saibamos constantemente reconhecê-lo e declarar sem medo

___ “Meu Senhor e meu Deus”.

Todos em pé, vamos aclamar Jesus na alegria, cantando.

Ofertório – (Quatro crianças vendadas, a cada oferta ir tirando delas as vendas.)

Hoje, crianças, vamos oferecer ao Senhor o nosso novo olhar, vamos tirar as vendas que cobriam os nossos olhos e não nos deixavam vê-lo , nem acreditar em tudo que o Senhor nos oferece .

Vamos arrancar as vendas que nos fazem pecar, que não nos deixam enxergar os irmãos mais necessitados, que não nos deixam ver as maravilhas desse mundo.

Vamos arrancar nossas vendas para que possamos amar mais, nos doarmos mais e termos olhos bem atentos a nossa missão.

Tirar nossas vendas e de olhos bem crédulos termos a coragem de enfrentar a vida nova que desponta na ressurreição do Cristo que nos liberta da morte e nos mostra a boa nova .

E que juntos ao pão e ao vinho, Senhor, arranquemos as vendas da nossa incredulidade, da nossa cegueira, do comodismo, do desânimo, em não querer ver o que está diante de nós e esperar pela sua graça que nos deixará com olhos de Jesus, arrancando de nós.... esses olhos de Tomé. Vamos cantar com alegria para completarmos nosso ofertório.

Comunhão – Como não precisamos de provas de que Jesus existe, pois o temos aqui dentro do nosso coração conosco, vamos ao seu encontro, onde Ele se manifesta em hóstia consagrada , recebê-lo cantando

Ação de graças – (Essa reflexão pode ser usada também no evangelho – è necessário um pequeno fogareiro e todos os ingredientes para estourar a pipoca e realizá-la no altar junto com cada fase da leitura , ou levar cada etapa da pipoca sem ter que estourá-la para demonstração)

Hoje, na nossa ação de graças, vamos nos submeter a uma prova de fogo: ou acreditamos ... ou não!!!

Bom, o que eu tenho aqui em minhas mãos? Milho de pipoca...Digamos que todos nós, da igreja, somos esse milho... um milho duro, que acredita que nada pode modificá-lo...

Mas nós temos uma missão: acreditar... Acreditar na transformação... acreditar na Ressurreição.

Mas será que esse milho que somos, sozinhos, irão operar mudanças em nossas vidas?

Não! É aí que começa todo o processo de transformação... O primeiro ponto que nos coloca confrontando com esse nosso acreditar é a família, representando pela panela. Dentro da panela, nós nos sentimos seguros e podemos notar que não estamos sozinhos. É ela que nos ensina sobre Deus: que Ele é o calor que nos faz mudar..., mas é preciso acreditar, ter fé na mudança...

Dentro da panela, que é a família, a Palavra de Deus virá amaciar nossa vida, é o óleo... É ele quem nos mostrará o porquê de lutarmos para acreditar na vida nova e termos a certeza de que ela é linda!

É... mas precisamos também da colher que é a vida que nos bate, rola amedronta, mas nos ensina a lutar, pois ela também nos levará a transformação.

E enquanto mexemos, vamos também mexer em nossas ações, ações que compartilhamos com todos aqueles que estão juntos aqui, como devemos também levá-los e encorajá-los a acreditar, que daquela dureza toda, algo muito bom irá surgir...

É só olhar Jesus... Ele passou da morte para a vida e nos chama para fazermos o mesmo.

Oh! Crianças estão ouvindo?

Já tem pipoca acreditando nesse Deus que quer mudar tudo na nossa vida, que nos quer transformados...
Sintam o cheiro, povo de Deus é isso... perfuma para atrair mais gente... Povo de Deus se perfuma de Deus para os outros.

Escutem... é a transformação! Vejam como muitos de nós acreditam em Deus e o desejam para sua vida... é um milagre!

Algo tão duro, se tornar algo tão agradável, macio e que todos querem provar...

O sal nos traz toda essa sabedoria...Vem nos mostrar que estamos no caminho certo. Jesus vive e em nós também. Mas... Esperem! Algo horrível aconteceu?!

Bem aqui, vejam só!

Piruás! Que pena! Piruás são aquelas pessoas que não quiseram acreditar, se negaram a ressuscitar com o Cristo. E para que serve um piruá, crianças?

Não serve para nada... Não soube acreditar, portanto, o seu lugar é no lixo...

Acreditar, crianças... É isso!!!

Acreditar é ser pipoca de Deus para o irmão!

Olhos para a ressurreição.

Técnica: Dramatização – deverá haver no altar uma cruz com um pano solto dando a idéia de que Jesus ressuscitou.

Personagens: Zé – Madame – Rico – Mãe e filho – 2 jovens – Pessoas do meio do povo que gritam que acreditam

Zé: ( Entra com alegria )- Vocês viram só? A cruz vazia? É, Cristo ressuscitou. Hoje é o dia de festa. Jesus reina e vive entre nós...Sua cruz de morte o transformou em vida. Já não existe mais Jesus aqui ( cruz com pano ). Ele está aí, aqui...Em todo lugar...Ele vive novamente...Mas, será que todas as pessoas acreditam que Jesus vive de novo?...Ressuscitou?

Já sei, vou ficar aqui no pé da cruz e esperar pelas pessoas que por aqui passarão e falarei a todos sobre Jesus ressuscitado (limpa a cruz e canta aleluia)

( Vem a Madame. Muitos embrulhos, atarefada )

Zé: - Ei, Madame, tá bonita, vai a algum desfile de carnaval ?

Madame: - Pobre não tem senso de humor, né? Vê se “se” enxerga mulambo da favela! Gente como eu se veste assim , meu bem, pra fazer umas comprinhas, buscar as crianças no colégio, tomar chá com as amigas, digo, “five tea”.

Zé: - Fafi, o quê?

Madame: - Five tea! Pobre é assim mesmo . Ô gente analfabeta, só entende de “carcanhar rachado, dor nas cadeira, pedra na vesícula, furúnculo”, esse tipo de coisa, o que é importante pra vida eles não sabem de nada!

Zé: - Ah, então quer dizer que a senhora sabe? Oba, pelo menos isso !

Madame: - Sabe o quê?

Zé: - Daqui ó, da ressurrei...

Madame: ( Fica horrorizada, vê a cruz e a confunde com uma árvore torta )
- Ó! Que horror! Pobre árvore, nasceu assim, coitadinha, torta e ainda por cima só tampou as partes do alto. Quem fez isso com a coitadinha da árvore? Que prejuízo pra natureza, num passa sem ser você, seu vermizinho...Vou me embora, antes que resolva me transformar sabe se lá no que.( sai rápido e xingando )

Zé: - Gente, vocês viram? Não me deixou nem falar! Ainda achou que a cruz fosse uma árvore torta? Nem percebeu que era a cruz de Jesus? Será que ele não conhece Jesus? Ou será que viu...conhece...mas fingiu por ter ficado tido envergonhada de saber que Ele morreu por nós...por ela?
Epa, lá vem um bacana! Esse povo estudado deve saber que Jesus ressuscitou e passou a morar aqui , ó, no coração.

Zé: - Ei, “ocê, aí”!

Bacana: - É comigo, ou com meu cachorro?

Zé: - Não, senhor, é com o doutor!

Bacana: - Ih! Já sei! Ó meu filho, você passa outra hora que agora eu estou sem nenhum!

Zé: - Não, doutor! Eu sou pobre, mas sou trabalhador e prefiro pensar que o senhor repartirá o seu com alguém que ganha menos que eu!
Sabe o que é doutor, eu tô aqui que não me agüento de alegria.

Bacana: - Uai e desde quando pobre é feliz, pobre só é feliz quando descobre que o funeral é grátis.

Zé: - Não senhor. Pobre e qualquer um é feliz quando descobre Jesus na sua vida. E por falar em Jesus, dê só uma olhada pra cruz!

Bacana: - Oh, oh, oh!!!

Zé: - Viu só! É Ele res...

Bacana: - Uma peça rara de museu? Deve valer uma nota! Essa peça é um monumento histórico, deve ter mais ou menos...mais ou menos...

Zé: - Tem 2009 anos!

Bacana: - Isso, exato, como eu havia imaginado. É uma relíquia. Já sei quanto é que queres pela peça, vê se não explora que com esse negócio de bolsa subir e bolsa cair eu tô na pior! Vai falando que eu faço um cheque e mando o guincho.

Zé: - O doutor está querendo comprar a cruz? Nem ao menos quer saber de onde veio, porque está vazia e quem ressuscitou dela?

Bacana: - Mas isso são detalhes, meu filho. No mundo de hoje não há mais tempo pra nos preocuparmos com isso. O dinheiro, o poder, a cobiça, nos fazem perder a memória. E aí, vai vender ou não? Anda que eu tô com pressa.

Zé: - Pois eu, doutor, não estou! Tenho todo o tempo do mundo para mostrar a todos o verdadeiro sentido dessa “relíquia.”

Bacana: - Ah, meu filho, então você fica com a sua relíquia, pois tenho muito o que fazer e logo, logo...Acharei outra relíquia, mais bela e mais barata.

Zé: - Que decepção! O poder lhe comeu os olhos e ele só não os vende porque precisa deles pra roubar! Deixou-se levar pelo mundo e o mundo não o deixou ver Jesus crucificado e ressuscitado.

(pessoas passam apressadas e não ligam – perguntam as horas – parece que vai chover)

As pessoas não têm tempo para ver que Jesus ressuscitou. Estão ocupadas demais com suas vidas, esquecem que Deus é vida.

(Entra mãe pobre e seu filho. O Zé fica olhando)

Mãe: - Ô minino, anda depressa! Vê se não esqueceu nada pra trás...

Filho: - Carlinhos do céu, vem cá pro cê vê, que beleza, benza a Deus.

Zé: - Oba, ela também reconheceu Cristo ressuscitado! Aleluia!

Mãe: - Vem, Carlinhos! Que beleza!

Filho: - Qui é mãe? Tá vendo o quê uai?

Mãe: - Olha só que beleza dessa madeira, vai dar para acender um fogaréu por dois meses. Vamos lá, Carlinhos, ajuda! Vamos levar para casa.

Zé: - Parem!

Mãe: - Corre Carlinhos! Corre que a lenha já tem dono e ele tá bravo.

(saem correndo)

Zé: - Volta aqui, gente! Vem ver, isso não é lenha...é a cruz de Jesus. Ele...Ele...

(Senta perto da cruz )

Zé: - Ei, mas vejam, são jovens! Eles hão de crer no Cristo, hão de ver que Jesus ressuscitou, reconhecerão a cruz. Ei, amigos! Venham aqui!

1 – E aí coroa? Tudo em cima?

2 – Beleza, né!

Zé: - Pessoal vejam só a cruz de Jesus. Ele...

1 – Pô, veio, tremenda barbada! Gostei da peça...

2 – Nossa pô, chocante! Acho que conheço ela de algum lugar!

Zé: - É , isso! É a cruz de Jesus. Jesus aquele que morreu por nós.

1 – Esse cara tá viajando!

2 – Não, bicho! Jesus, tô me lembrando. Minha mãe me falava Dele é...
“ocê” num lembra ? Deixa eu pensar! Hum... tô me lembrando! Há muitos anos, quando eu ia à igreja, falavam Dele.

Zé: - Mas é isso! Oba, eles lembraram!

1 – Mas cara, cadê ele?

Zé: - É isso que eu estava louco pra dizer. Ele ressuscitou...é ... Ele agora vive entre nós.

2 – Vive entre nós?

Zé: - Isso, está no nosso meio. Ele bem nos diz: “A paz esteja convosco”. Ele é a paz para o mundo.

1 – Ó veio, não é para cortar seu barato não, mas eu sou daqueles que para crer eu tenho que ver.

2 – Ah, eu também tenho que ver Ele aqui, ó, por a minha mão na mão Dele, o meu pé, no pé Dele., os meus “óios nos óios dele “

1 – É só assim que a gente pode acreditar né, cara?

2 – Se não for assim não dá para acreditar nesse Jesus, falô? E vamos tirando nosso carro que o papo tá encerrado!

Zé: - Viram só? Não acreditaram, os únicos que se lembraram vagamente, não acreditaram, queriam provas. Que provas? A prova Ele já nos deu. Nos amou tanto que foi preso e morto na cruz, e eu, bobo que sou achei que as pessoas viriam à cruz e se lembrariam que Jesus saiu dela para viver em nós.
Mas eu creio, não o vi, mas o sinto em minha vida, em minha igreja, nos meus irmãos. Será que só eu creio?

Todos: - (De vários lugares) – Eu creio, eu também, eu também...

Zé - Então precisamos levar Jesus para os que não crêem e fazer do nosso testemunho um modo para que as pessoas Nele creiam e, assim, não haverá mais cruz como único sinal. Haveremos, nós, um povo que ama e acredita em Jesus ressuscitado! Viva Jesus Ressuscitado.

sábado, 4 de abril de 2009

Exercicíos de Fé: Domingo de Ramos

Desenho: A ressurreição

História em quadrinhos: A Ressurreição de Jesus

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Desenho: Crucificação

Alguns simbolos da Páscoa

Atividade para semana Santa

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Sugestões para Adoração ao Santíssimo para crianças.



Bom, para que muitas pessoas amem e sigam Jesus, eu preciso ser em primeiro lugar um exemplo. Não adianta eu cobrar que as crianças rezem ou visitem o Santíssimo, se eu não fizer isto sempre, mas não como obrigação e sim por amor a Jesus Sacramentado.
Não posso querer fazer com que as crianças entendam este mistério magnífico que é o Santíssimo Sacramento, antes do entendimento é a fé que precisa estar evidente. Eu mesma tenho que acreditar e aceitar isto em minha vida. A partir daí, você começa a irradiar o amor que Jesus nos oferece.
Não minta ou invente histórias, faça as crianças vivenciarem o que realmente o Santíssimo Sacramento é: Jesus vivo e presente na Hóstia Consagrada.
Ensine as crianças o comportamento que devemos ter diante do Santíssimo: genuflexão ao entrar no Sacrário, ficar de joelhos ou sentar-se com respeito, não fazer bagunça ou ficar conversando; o silêncio e a oração são importantes. Na parte mais prática, quando estiver com as crianças diante do Santíssimo, não faça orações complexas ou bem elaboradas, é na simplicidade que Jesus toca nos corações e você pode se surpreender com as crianças.

Sugestão:
1- Antes da adoração peça que cada criança escreva uma oração para Jesus (imagem acima), e em um dos momentos da adoração, peça que elas leiam a oração que fizeram diante do Sacrário. No final, encerre pedindo que Jesus acolha todas as orações.
2- Leia para as crianças antes da adoração o livrinho: Deus me ama como sou da editora Canção Nova. Ilustra muito para as crianças a importância que temos para Deus e o quanto Jesus Sacramentado é importante também.
3- Faça uma oração com as crianças diante do Santíssimo, peça que elas repitam com você.
Oração: Jesus eu te amo e te adoro. Sei que o Senhor está presente diante de nós no Santíssimo Sacramento. Não posso vê-lo com meus olhos, mas sinto a paz e o amor que vêm de Ti. Envia o teu Espírito Santo para que eu tenha a fé e possa acreditar sem querer entender. Tu és o meu Senhor e meu Deus. Amém.
Você vai acabar se surpreendendo com as crianças, pois elas são puras e o que mais agrada a Deus é esta pureza de coração que elas tem.”

Cartãozinho de Páscoa

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Texto para reflexão e teatro.

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Teatro: O Cordeiro e o Coelho

Cena 1
Narrador: Era um domingo lindo, um dia especial na floresta, entre as árvores Pedro, o macaco, e Paula, a girafa, se encontraram logo cedo, ambos estavam arrumados para festejar esse maravilhoso dia.
Girafa: E aí Pedro! To indo pra festa do Cordeiro vamos comigo?
Macaco: Tudo em paz! Não vai dá Paula, to indo na festa do Coelho. Lá vai ter muito chocolate, não perco por nada!
Girafa: Chocolate é? Hum... Que delicia! Adoro chocolate!
Macaco: Vem comigo, cara, vai ser legal!
Girafa: Ah, não, a festa do cordeiro vai ter coisa melhor.
Macaco: Melhor que chocolate?
Girafa: É... (suspiro) uma coisa que satisfaz o corpo e a alma.
Macaco: Mesmo? Então eu vou com você, mas antes vou chamar meu amigo Coelho.
Girafa: Vamos juntos então!

Cena 2
Narrador: Chegando à festa do Coelho perceberam que não havia ninguém, mas o Coelho continuava confiante.
Macaco: E aí cara! Tudo em cima?
Coelho: Que q ce acha? Hoje é meu dia, todos vêm me ver, todo mundo me ama!
Girafa: É cara, achamos que esse ano vai ser um pouco diferente, nós conhecemos um cara muito legal, a galera da floresta quase toda vai pra lá, hoje ele comemora vida nova.
Coelho: Quem é esse cara? Aposto que na festa dele não tem chocolate.
Macaco: É o Cordeiro, tão dizendo que na festa dele tem coisa melhor que chocolate.
Coelho: (duvidando) Melhor que chocolate?
Girafa: O cara ressuscitou e dizem que foi por amor a nós e que todos nós somos convidados a ter uma vida nova com ele.
Macaco: Bora lá, Coelho! Viemos te buscar.
Coelho: (aborrecido) Sei não, o cara chega aí, leva todo mundo pra festa dele, deixa a minha vazia... Só vo lá se for pra bater uma real com esse povo! Quem esse cara ta pensando que é?
Girafa: O camelo João disse que ele é o “Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.”
Macaco: (admirado) Ce acredita que o cara morreu e depois de três dias ressuscitou pra sempre? E ainda disse que vai nos dar a vida eterna.
Coelho: (com raiva) Vamos lá, vou dizer umas boas pra esse Cordeiro.

Cena 3
Narrador: O Coelho foi resmungando o caminho todo, não via a hora de ver o Cordeiro pra tirar satisfação com ele. Chegando lá percebeu que toda a floresta estava presente e ficou ainda mais nervoso. Procurou logo o Cordeiro, mas antes que dissesse alguma coisa o Cordeiro o abraçou.
Cordeiro: Que bom que você veio! Agora somos completos, esperei tanto por você!
Narrador: O Coelho ficou todo sem graça, pois tinha ido pronto para brigar. Mas o Cordeiro o recebeu de forma muito diferente do que ele esperava.
Coelho: (abaixar o tom de voz) Me esperou?
Cordeiro: Sim, esperei todos os domingos, a cada festa seu lugar estava reservado em minha casa. Hoje é um dia especial, Coelho, hoje é o dia de começar uma vida nova. É o dia que renovo meu convite para que viva na esperança de vida eterna a meu lado.
Coelho: Você disse todos os domingos?
Cordeiro: Na verdade todos os dias, mas o domingo é o dia dedicado a mim. Renovo meu sacrifício ao Pai por vocês e renovo, também, a promessa de sempre estar com vocês, até depois que morrerem.
Coelho: Mas, Cordeiro, hoje é minha festa, todos gostam de falar de mim e de comer chocolate.
Cordeiro: Eu sei. Você veio depois de mim, é um símbolo de vida e os seus chocolates são símbolos de alegria. É o que trago a vocês: vida e alegria. Não estou aqui para acabar com sua festa, estou aqui para fazermos uma só festa, nossa festa, a festa da ressurreição, a festa da alegria.
Coelho: Nossa cara! Tu é legal mesmo em!!!
Narrador: Todos comemoraram a vida nova com bastante chocolate e todos foram muito felizes, pois aquela festa não era mais só do Coelho e nem só do Cordeiro, mas de todos.

Feliz Páscoa!

Teatro: “MAS NÃO TEM OVO DE PÁSCOA?”

Uma só menina em cena. Aparece um menino e aproxima-se dela.

KAUÊ – Eu soube que aqui vai haver uma festa de Páscoa.

TATA – É verdade. Você veio assistir?

KAUÊ – (meio desajeitado) É...Mais ou menos...

TATA – Ótimo! Então preste atenção que vai começar!

Entra em cena um grupo de crianças e canta um canto de Páscoa. Quando terminarem de cantar, a menina bate palma e o menino não.

TATA – Gostou?

KAUÊ – Mas não tem ovo de Páscoa?

TATA – Bem, então vamos ver outro número. Atenção!

Algumas crianças dançam alegremente e saem de cena.

TATA – E agora, está satisfeito?

KAUÊ – (sempre na mesma entonação) Mas não tem ovo de Páscoa??!

TATA – (com ar de impaciência) Está bem, vamos ver mais um número.

TODOS OS MENINOS – Antes de Jesus nascer, a Páscoa era a comemoração da saída dos judeus do Egito.

MENINAS – Era a libertação!

MENINOS – Depois Jesus nasceu!

MENINAS – E para nos libertar, morreu.....

TODOS – Morreu por amor a nós!



MENINAS – Mas ressuscitou no 3º dia!

MENINOS – Alegria! Alegria!

MENINAS – Agora, PÁSCOA é a passagem de Jesus em nosso coração!

MENINOS – Que bom! Que bom!

MENINAS – Depois de Cristo, tudo ficou diferente! Houve alegria! Houve mudança!

TODOS – A humanidade avança! Agora a Deus alcança!

MENINOS – Por isso festejamos neste dia.

MENINAS – De alegria, de alegria!

MENINOS – O que se deu na mudança.

TODOS – Esperança! Esperança! Esperança!

Ao terminarem a menina aplaude e o menino não.
TATA – E então?

KAUÊ – Mas não tem ovo de Páscoa?

TATA – (perdendo a paciência) Mas afinal, você quer comemorar a Páscoa ou só comer ovo de Páscoa?

KAUÊ – É que eu faço parte dos 60% dos meninos que acham que Páscoa é comer ovo de chocolate...

TATA – Então você não entendeu que a Páscoa é a festa da alegria porque Jesus Ressuscitou?

KAUÊ – Ah! É mesmo! Agora eu entendi! (aponta com o polegar para cima)

TATA – Jóia! Então vamos festejar a Páscoa!

Todos se unem e saem cantando um canto de Páscoa.


F I M

Teatro: O Verdadeiro Sentido da Páscoa

Texto Teatral -12-4-09 – Ano B – João 20, 1-9

JOCA – Oi genteeeeee!

CLARINHA – Oooooooooi!

JOCA – Clarinha: como a igreja está bonita hoje!

CLARINHA – É mesmo, Joca.

JOCA – Olha: tudo muito enfeitado, tudo muito alegre – e você viu a roupa do padre? Bonita, hein?

CLARINHA – É, Joca: é roupa especial de festa.

JOCA – É mesmo: hoje é festa!

CLARINHA – É, Joca: hoje é Domingo de Páscoa!

JOCA – Êba! Cadê, Clarinha?

CLARINHA – Cadê o que, Joca?

JOCA – Os ovos, Clarinha.

CLARINHA – Que ovos, Joca?

JOCA – Os ovos de páscoa. O coelhinho já chegou?

CLARINHA – Joca: eu não acredito.

JOCA – Não acredita no que, Clarinha?

CLARINHA – Não acredito que você não prestou atenção na catequese. De novo.

JOCA – Ô Clarinha: não mistura páscoa com catequese.

CLARINHA – Puxa vida: é você quem está misturando tudo, Joca!

JOCA – Eu não entendi.

CLARINHA – Joca: ovo de chocolate é só invenção do comércio, Joca.

JOCA – Como é que é?

CLARINHA – O comércio inventou tudo isso só pra vender chocolate.

JOCA – E o coelho da páscoa?

CLARINHA – Não tem coelho da páscoa, Joca.

JOCA – (espantado) Não tem?

CLARINHA – Não, Joca. É só invenção do comércio só.

JOCA – E a páscoa tem o que então, Clarinha?

CLARINHA – A páscoa tem Jesus, Joca.

JOCA – Jesus? Na páscoa?

CLARINHA – Claro, Joca. Na páscoa é a ressurreição de Jesus. O resto é só invenção do comércio.

JOCA – Ah... (pausa) Deixe-me ver se eu entendi: no natal eles tiraram Jesus e colocaram o Papai Noel?

CLARINHA – Isso mesmo, Joca.

JOCA – E agora na páscoa eles tiraram Jesus e colocaram o coelho?

CLARINHA – É isso mesmo, Joca.

JOCA – (espantado) Eu não acredito!

CLARINHA – Pode acreditar, Joca.

JOCA – Mas... Tirar Jesus da páscoa?

CLARINHA – Pois é, Joca.

JOCA – Eu não acredito, viu? Puxa vida, viu? Que chato, viu?... Mas... Por que Jesus está na páscoa?

CLARINHA – Ah, Joca: porque foi na páscoa que Jesus ressuscitou.

JOCA – Ah é mesmo, Clarinha! Como é que eu fui me esquecer!... Como assim "ressuscitou”?

CLARINHA – Foi assim, Joca: primeiro Jesus foi crucificado e morreu na cruz...

(Entra cartaz com desenho de Jesus crucificado. Música de fundo).

CLARINHA – Mas depois ele venceu a morte! E então Ele ressuscitou!

(Entra cartaz com desenho de Jesus ressuscitado).

JOCA – Êba! Eu adoro essa parte!

CLARINHA – É, Joca: Jesus está vivo! Ele está aqui no meio de nós!

JOCA – Ele vive no nosso coração! Êêêêêê!

CLARINHA – Uma salva de palmas para Jesus!

JOCA – Êêêêê!

CLARINHA – Vamos cantar!

(Música sobre a páscoa)

JOCA – Tchau pra vocês!

CLARINHA – Tchau!

JOCA – Tchau!

CLARINHA – Tchau!

(Saem – FIM).

Lembrancinhas para Páscoa