Elas são autoras do livro abaixo que estão disponíveis a venda no nosso site.
Acolhida - (Essa introdução pode ser encenada com as crianças da missa para que visualizem a situação no real)
Boa noite, queridas crianças!
Boa noite a todos aqui presentes. Sejam todos muito bem-vindos a esta celebração.
Como sempre, crianças, eu trouxe aqui uma questão muito difícil de se resolver e preciso da ajuda de vocês, posso contar com ela?
Sabe aquele Senhor lá no retro?
Ele é o Senhor Joaquim, dono de uma fazenda aqui perto. Ele tem uma plantação de batatas e já estava na hora de colher. Acontece que sozinho ele não daria conta da colheita, então sabe o que ele fez? Ah!!! Ele saiu pelas ruas de (falar o nome de sua cidade) para contratar pessoas que quisessem arrancar batatas, lá na sua fazenda.
Isso era mais ou menos umas oito horas da manhã. Ao chegar ao centro da cidade e oferecendo o emprego, vejam só quem chegou se oferecendo!? Foi o Seu Manuel. O Senhor Joaquim disse a ele que se ele fosse até a fazenda arrancar batatas pagaria a importância de R$30,00 ao dia. Rapidinho, o S. Manuel saiu em disparada e foi à fazenda arrancar batatas.
Lá pelas 11 horas, o S. Joaquim encontrou o S. João e perguntou se ele queria arrancar batatas. Seu João quis saber quanto ganharia. Então, quando ficou sabendo que seriam R$30,00 reais, correu rapidamente para fazenda e pôs-se a arrancar batatas.
O sol já estava alto, anunciando 15: 00h, o S. Joaquim encontrou com o senhor José, então a proposta de trabalho foi feita e sabendo que ganharia R$30,00 para arrancar batatas, ele aceitou o trabalho e foi feliz da vida arrancar batatas. .
Bom, crianças, quando já era quase noitinha, bem escurinho mesmo, lá pelas 20:00h, os três terminando o trabalho na fazenda foram receber do Senhor Joaquim.
Ihhhhhhhh, vocês nem imaginam a confusão que foi. O S. Manuel achou injusto receber igual aos outros, pois começou o trabalho desde cedo. Já o S.João ficou revoltado porque começou o serviço bem antes do S. José e este iria receber a mesma quantia dos outros.
E agora, crianças, eu pergunto a vocês:
Quem tem razão?O S. Manuel, o S. João, o S. José, ou o dono da fazenda, seu Joaquim? (deixar que falem)
Mas esperem ai, crianças?! Quando o seu Joaquim contratou o Manuel quanto foi q ele falou que iria pagar? E o seu João? Quanto foi o combinado? E o José? Então por que eles estão reclamando se aceitaram trabalhar por o preço estipulado? Eles não combinaram a diária? Os empregados não aceitaram?O dinheiro não era do S. Joaquim? Ele não podia fazer o que quisesse com ele?
Então crianças, o senhor Joaquim agiu com bondade, não prometeu nada que não pôde pagar e pagou exatamente o que ele contratou.
Assim é Deus conosco!!! Sabemos que existem aqueles que caminham desde pequenos com Ele e, sabemos que outros, o conhecem quase na hora de sua morte, seja de que forma for Deus sempre nos receberá de forma justa, de forma igualitária, porque Ele é Pai e nos ama de forma igual, seu coração é generoso, amável e caridoso.
Ainda bem que o julgamento de Deus é bem diferente do nosso julgamento, não é mesmo?
Então todos em pé, vamos iniciar nossa celebração cantando, onde ela nos ensinará a sermos como o pai é.
Ato penitencial – Crianças, a gente precisa ler muito a Bíblia, porque ela nos ajuda a entender melhor o nosso Deus e, conhecendo melhor o nosso Deus entenderemos melhor como Ele faz seus julgamentos.
E por falar em julgamentos, vamos ver se vocês sabem julgar o certo e o errado?
Ali, no retro, tem umas cenas interessantes. Vamos observar e depois vou perguntar a vocês se condenam o que está acontecendo nelas, ou se perdoam as ações que elas trazem. Vamos lá?
Vejam só, é o Betinho! E o que ele está fazendo? Ah! Está desobedecendo a sua mãe, está respondendo-a, porque ele só quer mesmo é assistir televisão. Ele está certo ou errado? Ele deve ser condenado ou perdoado?
Aquela lá é a Marinha. Ela é muito vaidosa, por isso, vive humilhando suas coleginhas. Acha que porque tem mais dinheiro pode falar mal dos outros e ignorar os mais pobres. Êta, menina danada de egoísta , soberba . Ela está certa ou errada? A gente a condenaria ou perdoaria seus gestos?
Gente, mas não é o Dinho? É... Só que o Dinho, mesmo sendo um adolescente novinho ainda, anda bebendo e fumando escondido dos pais. Ele anda agindo certo ou errado? Seria por nós condenado ou perdoado?
Mas ainda tem a Mariana... Gente do céu, como ela é fofoqueira, nem na missa ela pára de falar dos outros e vive no celular achando que pode falar da vida alheia, inventando histórias e criando inimizades entre as pessoas. Ela age corretamente, ou age errada? Ela seria condenada ou seria perdoada?
Pois é, crianças, vocês sabem fazer o julgamento do certo e do errado... Pelo que disseram, não perdoariam os fatos errados cometidos pelas personagens. Mas, não estamos esquecendo um detalhezinho nesta história toda? Nós somos assim.
Muitas vezes cometemos tantos erros, tantos pecados contra nossos irmãos, contra Deus e queremos ser perdoados, contudo não sabemos perdoar... Sabemos julgar, mas não sabemos, de fato, perdoar... Enquanto só queremos o perdão de nosso Deus!
Somos arrogantes demais para julgarmos os outros e nunca humildes pra aceitarmos nossos erros.
Por isso, diante de Deus, que como já sabemos tem julgamentos diferentes do nosso, vamos pedir perdão pelos nossos pecados e errados julgamentos, cantando.
Leitura – Quando Deus escreveu a história da sua vida quis mostrar que nós somos a parte mais viva, mais amada de toda ela.
É essa história que nos torna cada vez mais unidos, mais ligados aos propósitos de Deus que se faz presença em nosso meio, em nosso coração.
Hoje, algumas crianças, irão prestar uma homenagem a esta palavra viva de amor entre nós. (homenagem dançante com velas e flores ) trazendo-a com alegria até o altar.Vamos recebê-la?
Agora vamos fazer silêncio e ouvir com atenção nossa leitura.
Leitura do Livro do Profeta Isaías 6Buscai o Senhor, enquanto pode ser achado; invocai-o, enquanto ele está perto. 7Abandone o ímpio seu caminho, e o homem injusto, suas maquinações; volte para o Senhor, que terá piedade dele, volte para nosso Deus, que é generoso no perdão. 8Meus pensamentos não são como os vossos pensamentos e vossos caminhos não são como os meus caminhos, diz o Senhor. 9Estão meus caminhos tão acima dos vossos caminhos e meus pensamentos acima dos vossos pensamentos, quanto está o céu acima da terra. –
Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.
Aclamação – Agora, crianças, é o próprio Jesus quem irá nos contar sua história, Nela ouviremos que o Senhor nos chama a sermos humildes, nos dizendo que os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos.
Com alegria, todos em pé e esperando receber de nosso Deus a sua proteção e amor, vamos cantar.
PRECES DOS FIÉIS
T. Senhor, dai-nos a graça de vivermos à altura do Evangelho de Cristo!
1. Pai Santo, olhai para a Igreja, que é a vinha de Cristo, e fazei que nossas comunidades sejam um fermento missionário convocando a todos para o trabalho no Reino de Deus.
2. Pai de bondade, que premiais com o mesmo salário tanto os primeiros como os últimos, sede a inspiração para as nossas atitudes cristãs.
3. Favorecei com a vossa graça os pregadores e catequistas, para que impulsionados pelo vosso Espírito, proclamem a vossa Palavra com os lábios e com a vida.
4. Pai de bondade, olhai com carinho por cada criança de nossa comunidade que ela tenha o discernimento de escolher, sempre o melhor momento, de estar junto ao senhor, e poder desfrutar de sua companhia por toda a sua vida, rezemos.
Ofertório – (preparar vários corações coloridos que as crianças oferecerão neste momento)
Vocês entenderam o que Jesus quis nos falar, hoje, no evangelho?
Sua mensagem nos fala que não importa em que tempo o buscamos para nossa vida, em que tempo aprendemos a amá-lo e segui-lo, o mais importante é que, mesmo tarde, mesmo que não sejamos os primeiros a fazê-lo, seremos amados e recebidos com misericórdia e amor, como os outros também o foram.
É... Depois de tudo que ouvimos e vivemos hoje na nossa celebração , não dá mais para a gente sentir que nada mudou , aprendemos com nosso Deus mais uma lição de amor. Aprendemos que nosso coração precisa ser diferente e nessa busca por um coração novo, vamos oferecê-lo:
Oferecer a Deus um coração com vida e vida em abundância... Um coração voltado para o perdão... Que sabe perdoar, que não se cansa de amar, um coração sensível a misericordioso.
Oferecer a Deus um coração novo, onde a sua palavra se concretize com nossas ações diárias.
Oferecer também um coração de pedra que precisa deixar de existir em nós... Trocá-lo por um coração semelhante ao vosso, onde a sabedoria se faz presente, onde a solidariedade se faz entrega, onde a maior virtude dele seja o amor.
Oferecer um coração expresso na fé, na humildade... Um coração poderoso em perdoar e pequeno diante dos erros para podermos esquecê-los e não mais erramos, pois faremos dele uma perfeita oferenda de oração e convivência mútua.
Oferecer este coração sereno, junto ao pão e ao vinho... Um coração pequeno de criança, mas grande no desejo de te amar e de acompanhá-lo em suas palavras. Nesse coração contrito mora a ternura, a doçura e a bondade que emana de nossa alma tão voltada para seu amor. Com alegria, vamos todos cantar com entusiasmo, oferecendo esse nosso coração ao nosso Deus.
Comunhão - Que alegria!! Deus está conosco aqui, agora, sempre. Neste momento Ele nos convida a nos alegrarmos com sua festa, festa de vida nova, festa da eucaristia. Vamos ao seu encontro festejando-o e cantando com muito entusiasmo.
Ação de graças – E a nossa missa está quase terminando, mas nossa caminhada está por vir agorinha, quando retornarmos ao nosso lar e nos lembrar o que hoje aprendemos. E pra gente não esquecer do quanto Deus escolhe em nós a sua melhor parte, ouçamos uma historinha que nos ajudará a lembrar da nossa missão durante toda a semana. Dar de nós aos outros a nossa melhor parte, não importa a hora, nem o lugar, importa é não esquecer que para Deus daremos nosso tudo de bom. Vamos ouvir?
Um agricultor tinha sítio de terra e umas vaquinhas. Ele morava do lado de um agricultor muito mais rico que tinha muitas terras e muitas cabeças de gado. Certo dia, uma vaca que pertencia ao agricultor pobre viu a cerca abeta e penetrou na plantação do mais rico. Este ficou indignado e exigiu reparação. O pobre disse que pagaria no momento da safra, pois não tinha dinheiro no momento. No domingo, após a missa o pequeno agricultor recebeu um pacote em forma de caixa. Ao abri-lo, encontrou estrume.
Então o pequeno agricultor enviou também seu presente ao seu vizinho latifundiário. Este o abriu e encontrou um saboroso queijo. Pensando que estivesse envenenado deu um pedaço à sua empregada.
Como ela nada sentisse, o dono degustou o queijo que, aliás, estava muito gostoso. Tanto que pegou um bom pedaço e ao cortá-lo, encontrou um plástico como envelope que continha um papel. Retirou o mesmo e o abriu. Pensou, aqui está à vingança. Então pode ler a frase: cada um dá o melhor que tem.
Evangelho.
Quem quiser ser o primeiro tem que ser ó último
Dramatização
Personagens: Dona Baratinha – Dom Ratão – Ratinho – Galo Garboso – Coelho - outros pretendentes à vontade - Narrador
Narrador: Aconteceu um dia, na casa de uma antiga amiga de muitas crianças, a dona Baratinha, (Não a famosa, mas a prima dela). Ela era muito sozinha e vivia triste. Reclamava que reclamava...
Baratinha: - Ó Deus! Quando eu vou encontrar alguém que seja meu companheiro? Alguém que me faça companhia... Que passeie comigo...Oh...Como é triste ficar sozinha!
Narrador: - Mas também tinha uma coisa: Ela não queria um guloso, como aquele que se casou com sua prima... O Ratão, que até caiu no caldeirão de feijão... (música)
Ela queria sim, um companheiro com o coração bom, que viesse para servir, que cuidasse das coisas do Pai do Céu... Que fosse bom, simples, humilde, sem ambição...e que pudessem juntos realizar a grande missão do Senhor.
E ela como era também muito cuidadosa e caprichosa, todos os dias, limpava sua casinha e pedia ao Senhor que lhe concedesse o que pedia. Podia até demorar, à hora não era importante, mas que ele viesse disso ela não abria a mão.
Um dia, porém, varrendo aqui e varrendo ali... Vejam só que ela achou...Oh, sim! Uma moeda! E que moeda!
E a baratinha pulou, gritou e rolou de alegria... Nossa que coincidência até parecia a história de sua priminha...E...
Baratinha: - Oh! Se minha prima arrumou o companheiro por causa da sua moedinha, então eu também posso arrumar! Que Deus me abençoe!
E ela se colocou na janela, pôs um lindo laço vermelho nas anteninhas e a todos cantava:
Baratinha: - Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem laço no cabelo e dinheiro na caixinha.
Narrador: - E logo foi passando, lã pela manhãzinha o senhor Galo Garboso, todo emplumado e vaidoso... e sabendo do grande tesouro da dona Baratinha foi logo se apresentando:
Galo: - Eu sou o galo Garboso... O mais charmoso...o mais amoroso...(o mais ambicioso) Eu sou seu par ideal, igual a mim não há outro...
Baratinha: - Oh, senhor galo Garboso... O que fará com meu tesouro se vier a casar comigo?
Galo: - Tesouro! Eu amo tesouro... e como sou muito ambicioso, vou gastá-lo todinho sem deixar nem um pouquinho...
Baratinha: - Ora, vá se embora seu Garboso orgulhoso. S[ó pensa no meu rico tesourinho, não quer saber de mim ...
E novamente dona Baratinha cantou da janela:
Baratinha: - Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem laço no cabelo e dinheiro na caixinha.
E já passava do meio dia quando... Olhem quem vem lá... Senhor coelho Dentinho.
Coelho: - Sou eu! Eu quero dona Baratinha! Sou muito trabalhador e pulador! Passo os dias em busca de um tesouro como o seu! Casa-se comigo e farei seu tesouro multiplicar... triplicar...e no meu bolso...estará sempre ali... Seremos milionários...
Baratinha:- Oh... Eu não quero isso para mim...Vá se embora! Vocês só pensam no tesouro do mundo... acham que eu só sirvo quando querem comprar , ou quando estão doentes , assim chamam por mim , não é mesmo ? Bicharada ingrata...
E novamente, um pouco mais triste ela cantou na janela:
Baratinha - Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem laço no cabelo e dinheiro na caixinha.
Demorou um pouquinho e passaram também outros pretendentes...
É crianças, os pretendentes de dona Baratinha só pensavam em dinheiro, comida, no que iam ganhar e não lhe ofereciam nada, somente o interesse em ficar com seu rico tesourinho.
E durante vários dias, a pobre baratinha cantava na janela na esperança de que alguém tivesse um coração semelhante ao seu, generoso, bondoso e servil.
Pobre dela, já desanimada enquanto os pretendentes brigavam por saber quem seria o escolhido, o primeiro no coração da barata, ou seja, quer dizer, na gastação do tesouro... Ela chorava...porque achava que nesse mundo não havia um coração desapegado.
Mas, enquanto os outros brigavam, passou por ali, de um terreiro muito distante, um rato, não Dom Ratão, mas Dom Ratinho que só se parecia com o aspecto físico, mas nada tinha a ver com ele, aquele da panela de feijão, o guloso.
Quando ele viu aquela linda baratinha a chorar na janelinha, ficou admirado e ao mesmo tempo apaixonado. E dela se aproximou e logo falou:
Ratinho: - Oh... linda donzela! Por que choras tão triste Assim? Haverá beleza tão rara que sofresse por mal assim?
Ratinho: - Quem é você? De onde veio? O quê quer?
Ratinho: - Oh, doce Barata... Tenho andado muito pelo mundo cumprindo a minha missão.
Baratinha: - Mas que missão é essa?
Ratinho: - Procuro mostrar a todos que não devemos nos apegar aos tesouros do mundo. Precisamos é nos apegarmos aos tesouros do coração. Um coração voltado ao amor ao serviço ao próximo, por isso estou aqui.
Naquele momento, dona Baratinha sentiu as pernas tremeram, enxugou as lágrimas... Saiu de sua casa e se revelou ao Ratinho.
Baratinha: - Oh, Dom Ratinho que bonitinho! Tenho procurado tanto por um amor do seu jeitinho. Tão bom tão humilde... O senhor não quer se casar comigo?
Ratinho: - Eu? Casar? Mas sou tão simples... tão pobre...Não sou o ideal para seu coração dona Baratinha.
Enquanto isso, os outros pretendentes, pressentindo o perigo quiseram afastá-lo. E gritavam assim...
_Escolha a mim! Eu cheguei muito antes desse ai
_Eu sou o melhor! E olha que já estou aqui faz tempo, você me conhece.
__ Meu pai não me ensinou a falar bonito, mas me ensinou que quem chega primeiro bebe água limpa, eu cheguei e tenho direito.
_Vou gastar seu tesouro, quer dizer, fazê-la feliz.
_Me dá sua pata, quer dizer seu tesouro, quer dizer sei lá, me dá alguma coisa.
Baratinha: - Não gente, meu coração já tem dono. Meu coraçãozinho é do...
(Todos gritam)
Baratinha: - Não... É do Ratinho!
(De novo! Dona Baratinha e seu Ratinho?).
Ratinho: - Oh... Preciosa Baratinha! Quem sou eu? Eu sou o último de todos eles, tenho pouco a lhe oferecer. Cheguei tarde a sua casa, eles têm mais direito a você do que eu.
Baratinha: - Não, Dom Ratinho. O senhor se acha o último, mas é o primeiro é o meu escolhido. Quem escolhe sou eu e eu escolhi você
(Oh!!!)
Então crianças, o casamento se realizou e foi àquela festança e, por vias de dúvida, não houve nenhuma panela de feijão.
E assim, a gente aprende que para Deus o primeiro no seu coração e no céu é aquele que se fizer pequeno diante dos que se acham maiores. Nunca devemos nos exaltar.
O que devemos fazer é:
Servir sempre... Amar sempre...Ter um coração semelhante a Deus sempre, pois para ele não importa o momento que iremos a ele, importa sim que possamos ser humildes diante de seu amor e generosos como ele é. Amém.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
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